Al Pacino revela medo de ser demitido de O Poderoso Chefão em novo livro de memórias

Yolanda Magesty

Al Pacino revela medo de ser demitido de O Poderoso Chefão em novo livro de memórias

Em seu novo livro de memórias, Sonny Boy: Autobiografia (2024), Al Pacino compartilha um momento de grande insegurança em sua carreira, ao contar como quase perdeu o papel icônico de Michael Corleone em O Poderoso Chefão.

O ator, que aos 32 anos ainda era relativamente desconhecido, descreve o processo de filmagem como um período de muita pressão para atender às expectativas tanto do diretor, Francis Ford Coppola, quanto dos produtores.

Al Pacino revela que, apesar de seu esforço, seu desempenho não estava atendendo às expectativas, o que o fez sentir que sua missão era uma possibilidade real.

“Finalmente, Francis disse: ‘Você sabe o quanto você significa para mim, quanta fé eu tinha em você’. Nesse ponto, estávamos filmando O Poderoso Chefão há cerca de uma semana e meia. E Francis disse: ‘Bem, você não está dando conta'”, contou Pacino no livro.

O ator ainda participa como esse momento de tensão quase o levou a sair do projeto. Porém, a situação tomou outro rumo quando, por conta de ajustes na agenda de filmagens, uma cena fundamental do arco de Michael Corleone foi adiada, dando ao ator a chance de se recompor e continuar no papel.

Essa mudança ajudou Al Pacino a encontrar o tom certo para o personagem, um dos papéis mais marcantes de sua carreira.

Esse episódio reflete a insegurança enfrentada por grandes nomes de Hollywood, mesmo nas produções que se tornariam clássicas.

No caso de Pacino, a tensão de quase ser substituída no papel de Michael Corleone faz parte de um capítulo pouco conhecido de sua trajetória, agora revelado ao público em seu livro.

Fonte: Rolling Stone

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