Erro na Amazon libera cupons acidentalmente e público abusa: ‘saiu tudo grátis’

Redação

Erro na Amazon libera cupons acidentalmente e público abusa: ‘saiu tudo grátis’

A galera surtou nas redes sociais, nesta quarta-feira (26), após alguns internautas apontarem que a Amazon liberou cupons acumulativos para as compras. No entanto, a empresa alega “pane no sistema” e diz que entrará em contato com os clientes para cancelar as adesões.

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De acordo com alguns usuários, a falha no site permitiu compras por valores muito abaixo do normal ou até mesmo adquirir produtos totalmente gratuitos, por meio de um saldo promocional de R$ 150. Para completar, muita gente conseguiu adicionar mais cupons por pagamento.

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Em nota, a Amazon explica que o problema “foi rapidamente corrigido” e lamenta qualquer inconveniente causado para os clientes impactados.

O caso lembra bastante um da Magazine Luiza, em 2019, que liberou cupons de impressionantes R$ 1 mil por acidente. Apesar do erro grotesco, a empresa manteve as compras e enviou os produtos para quem realizou o pedido a tempo.

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Promoção na Amazon: fato ou fake?

Muito embora o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) afirme que as ofertas anunciadas por uma empresa devem ser cumpridas, é preciso analisar se estas não são derivadas de propagandas enganosas.

Em nota enviada ao portal ‘G1’, o Idec exemplifica que, em casos como o da Amazon, as decisões judiciais se baseiam no quesito de “abuso de direito do consumidor“.

De acordo com o advogado especialista em Direito do Consumidor e das Novas Tecnologias, Marco Antonio de Araújo Jr, a empresa pode cancelar qualquer compra se estas acontecerem devido a erros graves na plataforma.

Seguindo a linha do Idec, o advogado diz que se as pessoas criaram um subterfúgio e contas secundárias para se valer de uma falha técnica grosseira, visível, aplicando um cupom de forma indevida, é possível que esses pedidos sejam cancelados”.

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Afinal, vou receber as compras ou não?

As recomendações é de que se tenha provas de que conseguiram realizar a compra. Desta forma, o primeiro passo seria procurar o SAC da Amazon e exigir um posicionamento da empresa.

Caso ocorra de receber respostas que não sejam satisfatórias, Araújo Jr sugere que busque por um órgão de Defesa do Consumidor, como é o caso do Procon. Alô, Russomanno!!!

Apesar dos órgãos não terem poder suficiente para exigir ou ordenar que a empresa cumpra a oferta realizada, estes poderão multá-la. “Essa multa não vai pro consumidor”, explica o advogado.

No entanto, se a Amazon conseguir justificar que tudo não passou de um erro, a chance de aquisição dos produtos é reduzida drasticamente. Tem que ver se não está muito fora da realidade o preço, um valor claramente que não faz sentido”.

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