A trama de Shazam!: Fúria dos Deuses resgatou uma polêmica sobre o unicórnio. É que o filme da DC decidiu reviver as origens assassinas dos primos dos cavalos, o que pode ter apavorado as crianças apaixonadas pelos bichos fofinhos.
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No filme, os monstros mitológicos têm pelagem escura, são selvagens e ainda surgem com um ar ameaçador bem no auge da sequência de Zachary Levi.
Os unicórnios também não estão sozinhos e aparecem junto a outros seres fantásticos, que ajudam os heróis a enfrentar os grandes vilões no final do filme.
O unicórnio realmente existiu?
Apesar de se tratar de um filme fictício, as criaturas existiram no mundo real há cerca de 29 mil anos atrás – e não eram tão parentes assim dos cavalos.
Acontece que uma espécie de rinoceronte gigante, chamada de “unicórnio da Sibéria”, pode ter sido a origem da mitologia. Os animais chegavam a 1,80 metro de altura, tinham um longo chifre alocado no nariz e pesavam cerca de quatro toneladas.
Curiosamente, a espécie foi mencionada até na bíblia judaico-cristã e na mitologia chinesa, embora não fossem consideradas “mitológicas” nos escritos gregos. Em todas as versões, o unicórnio é citado como um ser “assassino”.
Além disso, os chifres mágicos das criaturas podem ter uma outra origem: o Narval, que é chamado de “unicórnio-do-mar”.
O mamífero se trata de uma baleia com um único chifre alongado acima da cabeça e que, na verdade, é um dente canino comprido e retorcido. A espécie lembra um pouco até o peixe Marlin, só que possui um espeto ainda mais longo.
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