O capítulo 16 de Boruto TBV trouxe novamente à tona o intrigante poder das Dez Direções, de Kashin Koji, que permite visualizar possibilidades futuras e tomar decisões para alcançar um “futuro bom”. A habilidade, que não envolve exatamente viagem no tempo, mostra como Koji age estrategicamente para moldar o destino, mantendo informações cruciais em segredo.
O capítulo explica que revelar o futuro pode alterar drasticamente os eventos, tornando-o imprevisível. Essa lógica reflete o impacto das ações dos personagens, que podem mudar a linha do tempo dependendo de suas escolhas. Um exemplo recente é Boruto, que compartilhou com Kawaki informações sobre as intenções de Amado. Essa revelação, permitida ou não por Koji, poderia alterar o curso dos acontecimentos.
O conceito de “singularidades do destino”, mencionado por Koji, também ganhou destaque. Boruto, Koji e Ada são considerados peças únicas no tabuleiro do tempo. Ada, com seu poder Senringan, observa as ações dos outros e, surpreendentemente, tem colaborado ao não divulgar segredos importantes para personagens como Sarada e Sumire. A colaboração mútua entre os principais aliados de Boruto — incluindo Kawaki e Shikamaru — reforça a ideia de uma trégua temporária até que as ameaças das Shinjus sejam enfrentadas.
Tensões políticas em Konoha
Outro ponto importante do capítulo foi o foco nas tensões políticas no País do Fogo. O Senhor Feudal, insatisfeito com a falta de progressos na captura de Boruto, pressiona seus conselheiros a tomarem medidas mais drásticas. Esses conselheiros, conhecidos por decisões controversas, sugerem ações que podem levar a mudanças significativas no poder político de Konoha. Há especulações de que isso possa incluir um golpe contra Shikamaru, potencialmente mudando o equilíbrio das forças na trama.
Com esses elementos, o capítulo de Boruto TBV mistura estratégias temporais e intrigas políticas, abrindo espaço para possíveis conflitos futuros e decisões que podem impactar a dinâmica da história.
Fonte: Boruto TBV Capítulo 16
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