A Apple decidiu desativar a pasta “Meu Compartilhamento de Fotos” que arquiva imagens na nuvem por 30 dias gratuitamente. Com isso, a ação vai deletar todas as imagens de usuários de iPhone e iPad que estejam utilizando a função no próximo dia 26 de julho.
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Os usuários poderão escolher quais fotos da biblioteca serão salvas no armazenamento interno até o prazo estabelecido. No entanto, a exclusão do serviço não permitirá mais o acesso em caso de trocas ou perdas de celular.
Segundo a Apple, os aparelhos terão a opção alternativa “Fotos do iCloud” que armazenará fotos e vídeos em qualquer dispositivo. A função será similar à anterior para os usuários que pagam pelo iCloud+.
Como se prevenir?
Para evitar a perda de arquivos, abra o “Fotos” e procure a opção “Álbuns”, onde estará a pasta da nuvem “Meu Compartilhamento de Fotos”.
Em seguida, selecione os arquivos que deseja salvar no dispositivo e clique em “Compartilhar e Salvar Imagem”.
O processo será semelhante para os usuários de Mac, que terão que abrir o app “Fotos” e procurar o álbum “Meu Compartilhamento de Fotos”. Na sequência, selecione todas as fotos e arraste para a Biblioteca.
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O iPhone brasileiro
Por mais bizarra que essa história possa parecer, ela é real. A Gradiente – empresa brasileira fixada na Zona Franca de Manaus – lançou um celular chamado “iphone” muito antes que a Apple.
Mais precisamente, foram sete anos antes de Steve Jobs revolucionar o mercado mundial de telecomunicação com a primeira versão do iPhone, conhecido por todos.
“Hoje, a Apple vai reinventar o telefone”, disse o fundador da Apple em 9 de janeiro de 2007.
Acontece que, quando a gigante norte-americana registrou a marca, a Gradiente já tinha registrado o termo no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi).
Portanto, a Apple teria que pagar pelo uso da marca no Brasil, afinal, a Gradiente batizou sua linha de telefones com esse nome antes.
Saiba que a empresa brasileira de tecnologia não foi a única. No ano do lançamento do iPhone, Steve Jobs precisou firmar um acordo nos Estados Unidos para conseguir usar a marca, pois ela já havia sido registrada pela Cisco.
Cinco anos depois, a Apple enfrentou judicialmente no México uma empresa chamada iFone que entrou com uma ação parecida com a da Gradiente, alegando o registro anterior do nome.
Na época, a iFone venceu a ação contra a gigante Apple.
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