Assassin’s Creed: 5 eras da história que a franquia pode explorar no futuro

Augusto Ikeda

Assassin’s Creed: 5 eras da história que a franquia pode explorar no futuro

Assassin’s Creed, produzida pela Ubisoft, se tornou uma das franquias de videogames mais conhecidas e populares do últimos anos. Desde o seu lançamento, em 2007, inúmeros jogos foram lançados e retrataram o eterno conflito entre os Assassinos e os Templários. O que sempre chamou a atenção dos fãs foi o fato de cada título principal se passar em uma diferente época da história humana, o que proporcionava uma dinâmica diferente a cada game.

A franquia já explorou era famosas como as cruzadas, renascimento italiano, independência dos Estados Unidos, Egito Antigo, entre outros, e agora, adaptará a famosa era viking em Assassin’s Creed Valhalla, seu próximo game. Ainda assim, existem outras épocas da história que não foram abordadas na série e poderiam dar as caras em títulos futuros.

Assim, confira abaixo 5 eras da história que poderiam aparecer no próximos games de Assassin’s Creed.

5) Primeira ou a Segunda Guerra Mundial

Nem é preciso dizer que esses foram os maiores conflitos da história da humanidade, que mataram milhares de pessoas e deixaram marcas que permanecem até os dias de hoje e jamais serão esquecidos.

Assim, se Assassin’s Creed quer explorar temas mais contemporâneos, uma boa pedida é escolher qualquer um dos dois conflitos para algum título futuro da franquia (os fãs esperam que seja apenas uma questão de tempo). Uma consequência certeira é que devemos ver um possível uso mais acentuado de armas de fogo, já que elas estavam mais desenvolvidas nestas duas épocas, se considerarmos as demais já abordadas na franquia.

4) Continente americano na era pré-colombiana

Se há um local do planeta que ainda não foi visitado pela franquia é a América do Sul. Assim, se a Ubisoft pensa em explorar essa parte do continente americano no futuro, uma boa pedida é visitar a América pré-colombiana.

Afinal de contas, sabemos que nosso continente foi o lar das civilizações Maia, Inca e Azteca, que são riquíssimas e cheias de histórias para contar. Se a franquia já fez os jogadores descobrirem o visual exato das pirâmides do Egito, poderia muito bem recriar novamente Machu Pichu, por exemplo. É uma ideia bastante interessante, não concorda?

Só há um problema: não existem evidências de que essas civilizações entraram em contato com o mundo exterior antes da chegada de Colombo na América, então é um pouco complicado fazer os Assassinos e Templários operarem nesses locais.

3) Japão feudal ou a Revolução Meiji

Outro país que tem uma história e cultura ricos e que poderia dar as caras em algum game futuro de Assassin’s Creed é o Japão. A Ubisoft ainda poderia escolher duas épocas distintas.

A primeira seria o Japão feudal, época em que o país era, na essência, governado pelos shoguns e não necessariamente pela figura do imperador. No entanto, um ponto que pode complicar é que esse foi um período em que a nação se fechou para visitantes estrangeiros, o que complicaria um pouco a introdução dos Assassinos e Templários.

E a segunda seria mostrar a famosa Revolução Meiji, época em que o Japão abriu suas fronteiras e começou a se modernizar. Essa é a melhor opção para introduzir os Assassinos e Templários no país.

2) Inquisição espanhola

A Inquisição Espanhola foi uma das mais brutais da história europeia, já que costuma ser citada como um período de grande intolerância e repressão religiosa. Tanto que ela só foi abolida oficialmente em 1834, sendo que foi criada em 1478.

Justamente por conta desse contexto, a época se encaixa muito bem com o eterno conflito dos Assassinos e Templários. Ela só teria semelhanças com outras eras já exploradas anteriormente, especialmente a época das Cruzadas, um dos conflitos religiosos mais famosos da história.

Vale lembrar que a Inquisição Espanhola foi abordada no filme inspirado nos games, que foi estrelado por Michael Fassbender.

1) Império mongol

O Império Mongol foi um dos mais importantes da humanidade e é o maior em área contígua da história – chegou a se estender da península coreana até o leste europeu em seu auge. Tudo graças aos famosos governantes Gengis Khan e seu filho, Kublai Khan.

Por conta do seu tamanho, o Império Mongol influenciou diversas culturas e civilizações da Eurásia. Assim, muitos jogadores torcem para que, um dia, a Ubisoft decida fazer um jogo de Assassin’s Creed que se passe durante os anos de ouro dessa famosa época da história humana.

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