O catálogo de suspense da Netflix está cada dia maior e conta com diversos thrillers surpreendentes, como é o caso do filme de Awake – que aborda um mundo pós-apocalíptico capaz de perturbar a mente de qualquer um.
Apresentando um futuro em que as pessoas perderam a capacidade de dormir, após uma misteriosa catástrofe, a história acompanha uma ex-soldado chamada Jill (de Gina Rodriguez) que descobre que a sua filha pequena pode ser salvação da humanidade.
Enquanto cientistas lutam contra o tempo para encontrar uma solução para a insônia da sociedade, Jill enfrenta a decisão entre proteger a sua filha chamada Matilda (de Ariana Greenblatt) ou sacrificá-la, antes que a incapacidade da humanidade dormir seja fatal e elimine de vez a população.
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ALERTA SPOILER:
Daqui em diante você encontrará o desfecho de Awake.
Final explicado de Awake, da Netflix
Com um mundo em caos e as pessoas permanentemente despertas agindo com violência, Jill descobre que não poderá confiar na psicóloga Murphy (de Jennifer Jason Leigh) – que parece estar pronta para se aproveitar da garota.
Jill, então, consegue resgatar Matilda em um cenário caótico na base militar, mas seu outro filho Noah (de Lucius Hoyos) acaba se eletrocutando acidentalmente. Mãe e filha tentam socorrer o garoto com um desfibrilador que de forma surpreendente acorda.
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Nesse ínterim, Matilda recorda que passou por um afogamento, mas sobreviveu graças a um policial, desta forma, a personagem conclui que a cura para a insônia interminável é a necessidade de morrer e voltar à vida.
De acordo com o site Decider, Awake é uma clara alegoria a uma passagem bíblica e que estar morto, mas ser trazido de volta é uma referência a Jesus Cristo.
Além de que, no final da trama, Jill sendo afogada para encontrar a cura pelos filhos é uma cena que parece com um batismo religioso.
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Sobre Netflix
Quando falamos de serviços de streaming, não há como não se lembrar da Netflix, uma das principais referências nesse mercado.
A empresa foi criada em 1997 por Reed Hastings e Marc Randolph e, inicialmente, trabalhava com o aluguel de DVDs por correio para seus clientes.
Apenas em 2010 que a companhia decidiu expandir seus negócios e passou a investir em serviço de streaming. Neste mesmo ano, começou a expansão internacional, com o lançamento da plataforma no Canadá e, em seguida, na América Latina e Caribe.
A partir de 2012, a Netflix começou a produzir conteúdo original, com a estreia da série Lilyhammer. Desde então, uma infinidade de filmes, séries, animações e documentários próprios foram lançados, incluindo produções brasileiras. O documentário em curta-metragem Capacetes Brancos chegou a vencer o Oscar.
Atualmente, a Netflix está presente em quase todos os países do mundo e possui em torno de 190 milhões de assinantes. No Brasil, a assinatura custa entre R$ 21,90 (plano básico) e R$ 45,90 (plano premium, que dá direito a quatro telas simultâneas e ultra HD).
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