O beta de Black Ops 7 começou oficialmente ontem, mas nem mesmo algumas horas de acesso foram suficientes para impedir que cheaters tomassem conta das partidas.
Clipes mostrando hackers usando aimbots e outros truques já viralizam em plataformas como TikTok e YouTube, deixando claro que a luta contra trapaças será mais uma vez um desafio para a franquia.
Streamers flagraram trapaças logo no início
Um dos vídeos mais comentados é do streamer NICKMERCS, que flagrou jogadores usando hacks poucas horas após o início do early access. As imagens mostram como a experiência de jogo pode ser arruinada rapidamente quando cheaters entram em ação, mesmo em um período controlado de beta.
Esses episódios, apesar de frustrantes, reforçam a razão pela qual os períodos de beta existem: testar o jogo em larga escala, identificar falhas e preparar sistemas de anti-cheat antes do lançamento oficial. No entanto, para muitos jogadores, ver o caos instalado tão cedo no Black Ops 7 não passa uma boa impressão, especialmente com o lançamento do título marcado para pouco mais de um mês.
O problema dos cheaters em multiplayer
Infelizmente, Black Ops 7 não está sozinho nesse cenário. Todo multiplayer moderno enfrenta problemas com hackers, e mesmo jogos como Battlefield 6, que será lançado em breve, provavelmente terão desafios semelhantes. À medida que motores de anti-cheat evoluem, os operadores maliciosos também se tornam mais sofisticados, criando um ciclo constante de adaptação entre desenvolvedores e cheaters.
Nos últimos anos, a franquia Call of Duty já sofreu bastante com esse tipo de problema. Modos como Warzone e Ranked foram prejudicados por hackers, prejudicando tanto jogadores casuais quanto profissionais. No Black Ops 6, por exemplo, a plataforma Ranked se tornou um verdadeiro campo minado para cheaters, arruinando a experiência até mesmo para os atletas mais experientes da comunidade.
O que muda com Black Ops 7
A Treyarch, desenvolvedora de Black Ops 7, já está ciente da situação e monitora constantemente os testes da beta para identificar padrões de trapaça e ajustar o sistema de anti-cheat. A expectativa é que o período de beta permita testar novas soluções e reduzir a incidência de hackers no lançamento oficial.
Ainda assim, a presença de cheaters desde os primeiros momentos do beta mostra que, mesmo com tecnologias modernas, nenhum multiplayer está completamente imune a esses problemas. Para os jogadores, isso significa que é importante ter paciência e relatar abusos sempre que possível para ajudar a comunidade.
Como os jogadores podem reagir
Enquanto a Treyarch trabalha em soluções, os fãs podem tomar algumas medidas para minimizar frustrações:
- Evitar confrontos suspeitos e jogadores que parecem “impossíveis de matar”.
- Reportar hackers diretamente pelas ferramentas do jogo.
- Acompanhar atualizações oficiais sobre patches de anti-cheat.
Essa postura ajuda não só a manter a experiência de jogo mais justa, mas também contribui para que a desenvolvedora ajuste seus sistemas antes do lançamento.
O caso do beta de Black Ops 7 é um lembrete de que, mesmo nas franquias mais consolidadas, o combate a cheaters é um desafio constante. Períodos de teste não existem apenas para testar jogabilidade, mas também para colocar à prova sistemas de segurança, garantindo que o lançamento final ofereça uma experiência mais equilibrada e divertida.
Embora ver trapaças logo no início seja frustrante, a boa notícia é que os desenvolvedores já estão atentos e que a comunidade tem um papel fundamental ao reportar e apoiar o anti-cheat. O sucesso de Black Ops 7 dependerá não apenas da quali
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