O ator Bill Skarsgård passou por um processo transformador impressionante para dar vida ao icônico Conde Orlok no remake de Nosferatu.
A produção, que busca trazer uma nova perspectiva ao clássico de 1922, investiu pesado em detalhes visuais para criar uma aparência assustadora e marcante.
O processo de transformação de Skarsgård foi minucioso e envolveu uma equipe de especialistas. Segundo informações da produção, o planejamento e desenvolvimento da maquiagem levaram cerca de um ano.
Ao todo, foram criadas 62 peças protéticas exclusivas, com vários testes realizados para garantir o resultado desejado.
A aparência final do personagem é uma mistura de inspirações.
Para alcançar esse efeito, Skarsgård enfrentou longas horas de preparação. A aplicação da maquiagem, incluindo próteses completas, levava entre 4,5 e 6 horas diárias, enquanto a remoção consumia aproximadamente 45 minutos.
Os detalhes foram essenciais para transmitir o impacto visual esperado.
Entre os destaques, estão os dedos alongados, que realçam a figura assustadora do vampiro, e as variações de tonalidade da pele, cuidadosamente ajustadas para diferentes cenas.
Os olhos do personagem também passaram por modificações para refletir o contraste entre decadência e carisma.
Uma das cenas mais marcantes do filme, que mostra o Conde Orlok morto ao lado de Ellen, foi o resultado de uma combinação de maquiagem prática e efeitos visuais.
A produção se inspirou em corpos preservados historicamente para criar um visual impactante, transmitindo uma sensação de esgotamento e morte completa.
Nos bastidores, a equipe destacou o compromisso de Skarsgård com o papel e sua capacidade de trazer vida a uma figura tão sombria e icônica.
A nova versão de Nosferatu entrega uma experiência visual única, com características de criatura que vivem na escuridão, ao mesmo tempo que carrega elementos do original.
A estreia do filme gerou grande expectativa entre fãs e críticos, que agora analisam como essa releitura se posiciona ao lado da obra original.
FONTE: Variety
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