A Netflix anunciou, nesta quinta-feira (14), que a sétima temporada de Black Mirror estreia em 2025.
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A produção ganhará seis novos episódios e um deles vai ter uma característica inédita que rompe com a principal tradição das histórias antológicas.
Um dos novos episódios, pela primeira vez na série, será uma sequência direta de USS Callister (primeiro episódio da 4ª temporada, lançada em 2017), onde Robert Daly (Jesse Plemons) é um programador talentoso que cria um popular jogo multiplayer online.
O rapaz desenvolve um projeto secreto de simulação parecida com Star Trek, além de usar o DNA de colegas para criar clones digitais.
Segundo a Netflix, outros integrantes terão que enfrentar novos problemas após a morte de Daly no final do episódio. A trama foi escrita por Charlie Brooker e William Bridges, e dirigido por Todd Haynes.
Veja o anúncio oficial:
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Sobre Black Mirror
A série Black Mirror, da Netflix, logo se tornou um sucesso repentino e estrondoso por conta de sua temática, que explora as consequências do uso de novas tecnologias.
O seriado é uma antologia: cada um dos episódios se tratam de histórias próprias, sem qualquer tipo de ligação ou continuidade entre elas. Se você é fã do show, já pode ter se perguntado o motivo de ele ter esse título.
Ninguém melhor que o próprio Charlie Brooker, criador de Black Mirror (que podemos traduzir literalmente como “espelho preto”), para explicar o verdadeiro significado por trás do nome da série.
Em uma entrevista feita anteriormente para o canal de TV britânico Channel 4, ele revelou que a nomenclatura tem relação com essa temática de tecnologia do seriado.
“Quando uma tela é desligada, ela se parece muito com um espelho escuro (“black mirror”). Porque qualquer TV, tela de LCD, iPhone e iPad – coisas do tipo – se você ficar os olhando, vai parecer muito um espelho escuro, e existe algo frio e amedrontador nisso“, disse Brooker.
“Acreditei que isso seria um título apropriado para o show. Eu não sei como poderia tê-lo chamado. ‘Tempo da Tecnologia Assustadora’?! Teria sido um nome horrível“, complementou.
O próprio Charlie Brooker lembrou que isso acontece justamente ao término de cada episódio da série, o que mostra que a ideia que teve para o nome do show pareceu mais que apropriada – e, porque não?, brilhante.
“Eu gosto muito do fato de que as pessoas que estão assistindo [Black Mirror] em suas TVs, notebooks, smartphones ou qualquer outra coisa, e quando os créditos começam a subir, a tela fica escura e elas podem ver seus reflexos“, afirmou Brooker.
Black Mirror já conta com 6 temporadas, além de um especial de Natal e o filme interativo Black Mirror: Bandersnatch, em que as escolhas feitas pelo público determinam o final do longa.
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