por Cheyna Corrêa
Já sabemos que a Amazon MGM deu um passo ousado ao contratar Denis Villeneuve para comandar o vigésimo sexto filme de James Bond e a escolha do novo agente 007 vai muito além de um simples elenco: determina o tom da franquia, conecta-se com a cultura de cada época e define o apelo junto a fãs antigos e novos. É no rosto do intérprete que moram o charme, a força e o mistério que fazem de James Bond um ícone global.
A importância de escolher o próximo 007
Cada Bond reflete sua era. Sean Connery encarnou o espião charmoso e viril dos anos 1960, enquanto Roger Moore apostou no humor leve dos anos 1970 e 1980. Timothy Dalton trouxe o tom sombrio dos anos 1980, Pierce Brosnan uniu elegância e ação nos 1990 e Daniel Craig modernizou 007 ao mostrar suas fragilidades e emoções. O próximo ator deve honrar esse legado e, ao mesmo tempo, atualizar o perfil do espião para o público de hoje.
Candidatos ao legado 007
Entre os nomes cotados, de acordo com o portal Deadline, para dar vida ao próximo Bond estão Henry Cavill, conhecido por interpretar o Superman com intensidade física e charme clássico; Aaron Taylor-Johnson, que trouxe versatilidade do drama à ação em Kick-Ass e Godzilla; Theo James, rosto popular de Divergente, com apelo jovem e presença magnética; e James Norton, elogiado por seus papéis em séries de suspense e capaz de imprimir camadas emocionais ao espião. A decisão final precisa equilibrar carisma, habilidade para cenas de ação e identificação com o espírito moderno de James Bond.
Enquanto os fãs especulam, resta aguardar o anúncio que vai selar o destino de 007 na era de Denis Villeneuve e das próximas missões cinematográficas.
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