Bradley Cooper: o astro perfeito que pode não ser tão perfeito assim

Cheyna Corrêa (Texto: Peter Jordan)

Bradley Cooper parece ter a vida dos sonhos: rico, talentoso, boa pinta, cheio de filmes de sucesso no currículo — de Se Beber, Não Case até Nasce Uma Estrela. Mas, quando o assunto é vida pessoal, a história muda de figura. Atrás da imagem de galã bem-sucedido, existe uma linha do tempo de relacionamentos conturbados, acusações pesadas e um detalhe que parece se repetir em todas as histórias: a presença constante da mãe dele.

Casamentos e términos rápidos

O primeiro casamento do ator foi com a atriz Jennifer Esposito, em 2006, mas durou apenas quatro meses. Anos depois, ela revelou em um livro que Bradley era arrogante, manipulador e instável, destacando sinais de “red flags” que ignorou. O curioso é que o ator nunca rebateu essas acusações.

Depois, vieram outros relacionamentos de destaque. Em 2011, Bradley engatou um romance com Zoe Saldaña, que durou cerca de um ano. O problema? Boatos dizem que a mãe dele não aprovava a atriz e estava sempre presente, o que teria desgastado a relação. O detalhe é que, anos depois, Zoe teria exigido cláusulas no contrato da Marvel para evitar encontros com o ex nos bastidores de Guardiões da Galáxia.

O padrão se repete

Em 2013, ele começou a namorar a modelo Suki Waterhouse, 17 anos mais nova. O romance durou dois anos, mas Suki revelou depois que sofreu com o jeito controlador e narcisista do ator, chegando a escrever músicas sobre essa experiência.

Na sequência, Bradley viveu quatro anos ao lado da modelo Irina Shayk, com quem teve uma filha. Apesar da paternidade presente, o casamento nunca aconteceu. E, de novo, a mãe do ator teria sido um fator complicador. O relacionamento chegou ao fim logo depois do Oscar 2019, quando a química entre Bradley e Lady Gaga em Nasce Uma Estrela levantou suspeitas de um envolvimento real — ainda que ambos negassem.

Um homem dividido

De Jennifer Esposito a Irina Shayk, passando por Zoe, Suki e Gaga, a imagem que se constrói é a de um homem talentoso, mas marcado por instabilidade emocional, ego frágil e dependência da mãe. A cada término, a narrativa de relações intensas seguidas de finais turbulentos parece se repetir.

No fim das contas, Bradley Cooper pode continuar brilhando nas telas, mas a vida real mostra que nem tudo é tão perfeito quanto parece. A pergunta que fica é: coincidência ou padrão?

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