Brinquedo Assassino: as diferenças entre o remake e o original

Augusto Ikeda

Brinquedo Assassino: as diferenças entre o remake e o original

A franquia de filmes de terror Brinquedo Assassino se tornou muito conhecida e popular por conta do seu protagonista, o boneco Chucky. Após sete filmes, a série passou por um reboot que acaba de estrear nos cinemas brasileiros. E naturalmente, ele tem algumas diferenças em relação ao original.

Atenção: spoilers do novo Brinquedo Assassino abaixo

A principal diferença é o próprio Chucky, que teve sua origem bastante modificada. No original, o serial killer Charles Lee Ray transfere sua alma para o boneco durante um ritual vudu. Já na nova versão, o funcionário de uma empresa de brinquedos deixa o boneco (que se trata de um assistente eletrônico) defeituoso de propósito após ser demitido pelo chefe.

As próprias atitudes do brinquedo também mudam de uma versão para outra. No original, por ter a alma de um serial killer, Chucky realmente gostava de tirar a vida de outras pessoas. Já a nova versão do boneco quer apenas proteger Andy, seu dono, e não tem muita noção de que o que está fazendo é errado. 

E falando a respeito de Andy, o próprio dono de Chucky também foi modificado para a nova versão de Brinquedo Assassino.

No original, ele é um menino de apenas sete anos que realmente queria o boneco para ser seu amigo. Já no reboot, Andy já é um adolescente de 13 anos (que tem problemas auditivos) e ganhou Chucky de sua mãe como uma espécie de brincadeira, mas também com o intuito de servir de companhia para seu único filho.

Quem também passou por mudanças de uma versão para outra foi o detetive Mike Norris. No Brinquedo Assassino original, ele não acredita muito no que é dito por Karen, mãe de Andy, e parece convencido de que o menino já é um psicopata.

Já no reboot, Mike Norris é uma figura que ganha a simpatia do público, já que ele mora no mesmo prédio de Karen e Andy, interage bastante com os dois e ainda é respeitado pelo adolescente.

 

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