O Bungie, estúdio responsável por jogos como Destiny 1 e 2, e recém adquirido pela PlayStation Studios por cerca de 3,6 bilhões de dólares, enfrenta uma crise interna e passa por uma onda de demissões em massa.
*Este é um artigo colaborativo enviado por um leitor do EiNerd. O portal não se responsabilizada pelo conteúdo e opiniões expostos.
17% do quadro de funcionários do estúdio, cerca de 220 pessoas, foram demitidas.
O estúdio já vem a um certo tempo operando no vermelho, tentando contornar a crise, mas não foi possível evitar as demissões.
Para tentar ‘amenizar’ toda a situação, Pete Parsons, atual CEO da Bungie, informou que todos os funcionários dispensados serão devidamente indenizados.
Mas isso não o poupou das criticas, Pete Parsons foi alvo de acusações graves de má gestão e de entregar uma projeção falsamente otimista. Isso teria feiro a Sony pagar mais do que deveria pelo estúdio, fazendo-a acreditar num potencial futuro que não se concretizou.
Os ânimos não se acalmaram e o CEO foi atacado por funcionários e membros da comunidade, que pediram por sua demissão.
Foi descoberta uma lista de gastos feitos pelo CEO durante a onda de demissões, que incluem vários carros de luxo. Juntos, eles somam mais de R$ 2 milhões.
O gasto não condiz com a atual realidade financeira do estúdio, já que, como divulgado pelo CEO, o motivo das demissões seriam corte de gastos.
Cerca de 155 funcionários restantes foram realocados e a Sony tenta integrar ainda mais a Bungie à sua tutela.
Segundo fontes, sem a aquisição, a desenvolvedora já teria fechado suas portas, aparentemente, por culpa da má gestão atual.
*Este é um artigo colaborativo enviado por um leitor do EiNerd. O portal não se responsabilizada pelo conteúdo e opiniões expostos.
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Fontes: Eurogamer, Bungie & boxrTailored
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