Por mais que tenha deixado de ser o Capitão América nos filmes da Marvel, não há como não associar Chris Evans com a figura do herói. Tanto que o próprio ator revelou que gosta de ser considerado um exemplo para as crianças.
Evans participou da série Actors on Actors, promovida pela Variety, com Paul Rudd, o Homem-Formiga. Foi durante uma conversa com o colega que ele fez a revelação, além de lembrar que quando era jovem, também passou pela mesma situação.
“Me encontrei com o (ator e lutador) Hulk Hogan quando era jovem e foi uma das coisas mais legais da minha vida. Você começa a aspirar coisas e é motivador. Eu penso que o próprio papel (do Capitão América) traz muito disso. É bacana interagir com crianças, especialmente quando elas se vão com a sensação de que o personagem fez a cabeça delas”, disse Evans.
Tudo indica que a partir de agora, quem deve assumir essa responsabilidade é Anthony Mackie, intérprete de Sam Wilson/Falcão, o escolhido pelo próprio Steve Rogers para substituí-lo no decorrer do Universo Cinematográfico Marvel (UCM).
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Sobre o Capitão América
O Capitão América, apesar de ser um dos heróis símbolo da Marvel, faz parte de um seleto grupo de personagens que são ainda mais velhos do que a editora. O Sentinela da Liberdade foi criado por Joe Simon e Jack Kirby e apareceu pela primeira vez em 1941, ainda publicado pela finada Timely Comics.
Steve Rogers, capitão do exército dos Estados Unidos, foi cobaia de um teste com um soro desenvolvido para transformar qualquer homem comum em um supersoldado. O tal soro lhe deu músculos, força e resistência sobre-humanas, transformando-o num símbolo americano do combate ao nazismo em tempos de Segunda Guerra Mundial. Ele foi equipado ainda com um escudo feito de Vibranium, um dos metais fictícios mais resistentes do mundo.
Rogers é um dos principais integrantes dos Vingadores, equipe de heróis surgida nos anos 60 da qual ele sempre foi uma das lideranças. Entre alguns de seus momentos mais icônicos estão a Guerra Civil que travou contra o Homem de Ferro e seus aliados, seguida pelo abandono da identidade do herói, tornando-se o Nômade, um herói sem pátria.
Fez ainda parte dos primórdios do Universo Cinematográfico Marvel, novamente no comando dos Vingadores, aparecendo ao todo em 11 filmes, sendo três solos.
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