Novas informações sobre a morte de Carrie Fisher foram divulgadas no início desta semana. O laudo da perícia preliminar foi publicado na última sexta-feira (16) e o documento tem sido analisado, desde então, pela imprensa internacional.
Conforme reportado pelo exame toxicológico, divulgado pela polícia de Los Angeles, Carrie Fisher tinha indícios de consumo de quatro drogas – sendo dois fármacos – em seu sangue. São elas: cocaína, ecstasy e os analgésicos morfina e oxicodona.
No relatório divulgado na última sexta (16), foi apontado que Carrie Fisher havia morrido, oficialmente, por complicações causadas devido a uma apneia do sono, que se trata da obstrução repetitiva da via aérea superior durante o sono. A situação tem como consequências a dessaturação de oxigênio e microdespertares.
Carrie Fisher ganhou fama ao interpretar a princesa Leia durante grande parte da série de filmes Star Wars, desde seu primeiro filme, em 1977. A sua última aparição ocorreu em O Despertar da Força (2015), onde ela revivia o papel, já como uma general da Resistência.
A atriz, que era uma ativista sobre saúde mental, sofria com transtorno bipolar e arteriosclerose. Um dia depois da morte de Carrie, a sua mãe, a também atriz Debbie Reynolds, faleceu aos 84 anos.
A última participação de Carrie Fisher em filmes de Star Wars será em Os Últimos Jedi, cuja estreia é prevista para o dia 14 de dezembro deste ano. Recentemente, a presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, negou os rumores de que ela estará Episódio IX, a ser lançado em 2019.
Seja o primeiro a comentar