Eita, a galera ficou alvoroçada! Basicamente por causa de uma cena de Sex/Life, o seriado se tornou o novo sucesso da Netflix. Além disso, a série já chegou chegando com muitas sequências picantes e narrativa de triângulo amoroso, bem safadinho mesmo – do jeito que o povo gosta!
A série de oito episódios já está há vários dias entre os assuntos mais comentados e o motivo é um pouco inusitado: em uma cena de nu frontal do protagonista, o público ficou completamente horrorizado com o “tamanho do documento” dele (teve gente até achando que fosse computação gráfica, mas era tudo real mesmo).
No entanto, o interessante mesmo é que, agora, alguns usuários mais atentos encontraram um erro de continuidade exatamente na mesma cena. As pessoas focaram tanto no “pequeno detalhe” que até se esqueceram de prestar atenção no resto.
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Aquela cena de Sex/Life
A cena em questão é de Cooper (Mike Vogel), marido de Billie Connelly (Sarah Shahi), acompanhando o ex-namorado de sua esposa, Brad Simmons (Adam Demos), tomando banho juntos na academia.
Eis que a câmera flagra Brad peladão, com zero censuras, deixando os espectadores impressionados com o “voluminho” singelo. Coisa simples, básica, mas que fez com que os fãs chocados questionem se era real ou uma prótese?! A própria diretora se manifestou e confessou que aquilo é o que o ator carrega de verdade entre as pernas.
No entanto, Brad possui – na trama – duas abelhas tatuadas acima da virilha e na cena de nudez é perceptível que o desenho não está por lá!
https://twitter.com/httpsbii/status/1411889435617202179
Pra quem ficou interessado em ver o erro (sei!), a própria Netflix divulgou o minuto exato em que ele está:
👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀 Sex/Life, episódio 3, 19 minutos e 53 segundos. 👀👀👀👀👀👀👀👀
— netflixbrasil (@NetflixBrasil) June 28, 2021
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Sobre a Netflix
Quando falamos de serviços de streaming, não há como não se lembrar da Netflix, uma das principais referências nesse mercado.
A empresa foi criada em 1997 por Reed Hastings e Marc Randolph e, inicialmente, trabalhava com o aluguel de DVDs por correio para seus clientes.
Apenas em 2010 que a companhia decidiu expandir seus negócios e passou a investir em serviço de streaming. Neste mesmo ano, começou a expansão internacional, com o lançamento da plataforma no Canadá e, em seguida, na América Latina e Caribe.
A partir de 2012, a Netflix começou a produzir conteúdo original, com a estreia da série Lilyhammer. Desde então, uma infinidade de filmes, séries, animações e documentários próprios foram lançados, incluindo produções brasileiras. O documentário em curta-metragem Capacetes Brancos chegou a vencer o Oscar.
Atualmente, a Netflix está presente em quase todos os países do mundo e possui em torno de 190 milhões de assinantes. No Brasil, a assinatura custa entre R$ 21,90 (plano básico) e R$ 45,90 (plano premium, que dá direito a quatro telas simultâneas e ultra HD).
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