A fusão entre Fox e Disney já está fechada, mas para que os efeitos da negociação entrem em prática, é preciso que os órgãos reguladores dos países em que as empresas operam deem sua permissão. O CEO da Disney, Bob Iger, veio ao Brasil para convencer o Cade, órgão regulador brasileiro, a aceitar que o acordo entre em vigor por aqui.
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O Cade questiona a aquisição da Fox pela Disney argumentando que poderia haver uma espécie de monopólio entre os canais fechados esportivos, com a mesma empresa controlando os canais ESPN e Fox Sports. Iger tenta convencer as autoridades brasileiras de que não haverá monopólio nos canais esportivos e em nenhuma área. O prazo para uma resposta final do Cade é o dia 17 de março.
O Brasil não é o único país que questiona os termos da fusão das empresas. No México, a Disney terá que vender 22 canais esportivos regionais, em situação parecida com a do Brasil, mas ainda mais complicada. A Fox recentemente divulgou um comunicado onde afirma que a transição está caminhando dentro do planejado.
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