O desenvolvedor Siqi Chen afirmou que o ChatGPT-5, a próxima versão do controverso e popular chatbot da OpenAI, pode surpreender ao copiar os humanos e até atingir a chamada “Artificial General Intelligence” (AGI).
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Prevista já para o final de 2023, a nova tecnologia pode ser capaz de exibir compreensão e inteligência semelhante às humanas. No entanto, os detalhes do recurso ainda são misteriosos.
Se Chen estiver correto, tudo indica que o ChatGPT-5 será capaz de passar no teste de Turing, que capta a distinção entre robôs e humanos. Basicamente, é o mesmo que dizer que será “quase indistinguível de um ser humano”.
Obviamente, a possibilidade de Inteligência Artificial atingir a AGI tem fatores de risco e causam preocupações significativas.
Vale até lembrar que, recentemente, mais de mil especialistas assinaram uma carta pedindo para interromper os diferentes desdobramentos da tecnologia. O medo é real.
Algumas polêmicas envolvendo chatbots, como o engenheiro do Google que foi demitido após dizer que um chatbot havia desenvolvido consciência, aumentam essas preocupações.
O chatbot da Microsoft, no começo do ano, também listou atos destrutivos que gostaria de fazer, que seriam a invasão de computadores, espalhar propagandas e desinformações, bem como fabricar um vírus mortal e até incentivar o suicídio dos humanos.
Um estudo assinado por cientistas da Universidade de Oxford também sugere que é “provável” que a IA leve a raça humana à extinção.
ChatGPT é seguro?
Desde o lançamento em novembro, diversas discussões foram levantadas sobre a existência de riscos no uso do chatbot. Bem… Os usuários já apontaram problemas com respostas falsas e até desinformação.
No entanto, a OpenAI afirmou que também é a favor da regulação do recurso, pois pretende manter a integridade de seus usuários.
“Trabalhamos ativamente para reduzir os dados pessoais no treinamento de nossos sistemas de IA, como o ChatGPT, porque queremos que nossa IA aprenda sobre o mundo, não sobre indivíduos particulares”, disse ao The New York Times.
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