O Dia das Bruxas está chegando, e a Techland encontrou o jeito perfeito de celebrá-lo: lançando Dying Light: The Beast, uma verdadeira ode ao terror e à sobrevivência. Esqueça doces — aqui o banquete é de gritos, sangue e pura adrenalina. O jogo pega tudo que os fãs amam na franquia e eleva ao nível máximo de pavor, transformando cada noite em uma luta desesperada pela vida.
Se você acha que já viveu experiências assustadoras em um game, prepare-se para conhecer cinco motivos que fazem de Dying Light: The Beast o título definitivo para este Halloween.
A noite é uma fera
Em Dying Light: The Beast, o medo não vem de cutscenes ou trilhas sinistras — ele vem da escuridão total. Quando o sol se põe, o mundo do jogo se transforma em um pesadelo vivo, com Volatiles reformulados, mais rápidos, mais cruéis e agora caçando em matilhas.
Essas criaturas icônicas, que já eram temidas nos títulos anteriores, ganharam um comportamento mais realista e imprevisível. O resultado? Um terror constante, em que até os sobreviventes mais experientes prendem a respiração ao ver o relógio marcando o anoitecer. O jogo recria o sentimento de vulnerabilidade absoluta — o tipo de medo que o Halloween pede.
Survival horror imprevisível
Ao contrário de muitos jogos que apostam em sustos roteirizados, The Beast entrega um terror sistêmico — um horror que surge organicamente de acordo com as ações do jogador.
Um simples barulho pode atrair uma horda inteira, e até o ato de acender a lanterna pode selar o seu destino. O sistema de ruídos, somado às regras dinâmicas de spawn de inimigos, cria uma experiência única a cada partida.
É aquele tipo de jogo em que, num momento, você está colhendo recursos tranquilo — e no seguinte, está correndo desesperado com o coração na boca. Aqui, o medo não é programado; é vivido.
Gore elevado ao extremo
Sangue, vísceras e brutalidade são a marca registrada da Techland, e The Beast leva tudo isso a um novo patamar. As finalizações corpo a corpo são visceralmente realistas, com respingos de sangue e mutilações que fariam até Jason Voorhees dar um passo pra trás.
A desenvolvedora se orgulha de ter criado um verdadeiro espetáculo de gore, algo digno dos filmes mais icônicos do gênero — de Sexta-feira 13 a Jogos Mortais. Cada golpe, cada morte, é um lembrete gráfico de que o terror não é só psicológico: ele é físico, sujo e cruel.
Um crossover de outro mundo
Como se o clima de Halloween já não fosse intenso o suficiente, Dying Light: The Beast ainda ganha um crossover oficial com PUBG Mobile, disponível a partir de 31 de outubro.
É o encontro de dois universos brutais — de um lado, o parkour e o combate corpo a corpo sangrento de Dying Light; do outro, o tiroteio estratégico e frenético de PUBG. Juntos, formam uma mistura explosiva que coloca os jogadores à prova de formas completamente novas.
Segundo o diretor do jogo, Nathan Lemaire, a ideia é simples:
No fundo, o que os une é um objetivo poderoso e único: sobreviver.
E convenhamos: no Dia das Bruxas, sobreviver à noite é mais do que um desafio — é um estilo de vida.
Fantasias dignas de pesadelos
Os zumbis de The Beast não são apenas inimigos: são obras de arte grotescas. Cada detalhe — desde os músculos expostos até as expressões de desespero congeladas — foi criado para ser assustadoramente real.
E o melhor? Eles servem de inspiração perfeita para fantasias de Halloween. Se você está sem ideias, basta abrir o modo fotografia do jogo e conferir a verdadeira “passarela do apocalipse”.
Mas, se quiser fugir do papel de zumbi, ainda dá pra se vestir como Kyle Crane ou o Barão, personagens marcantes da franquia, e participar dos concursos de cosplay oficiais, com prêmios em dinheiro e recompensas exclusivas.
O jogo certo pro Halloween
Dying Light: The Beast é o tipo de jogo que captura a essência do Halloween: escuro, imprevisível e absolutamente arrepiante. Ele prova que a Techland domina como ninguém a arte de misturar sobrevivência, ação e horror visceral em uma experiência única.
Disponível para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC, o título chega para consolidar seu lugar entre os grandes nomes do gênero — e para lembrar que, às vezes, o verdadeiro monstro é o medo que você sente ao desligar a lanterna.
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