Cinebiografia do KISS promete espetáculo insano no cinema — diretor garante que vai “derreter seu rosto”

Cheyna Corrêa

Cinebiografia do KISS promete espetáculo insano no cinema — diretor garante que vai “derreter seu rosto”
Gene Simmons, Eric Singer, Paul Stanley e Tommy Thayer durante o último show “KISS: End of the Road World Tour” no Madison Square Garden em 2023, em Nova Iorque - Foto: Kevin Mazur/Getty Images/Live Nation

A cinebiografia do KISS, Shout It Out Loud, finalmente voltou ao radar dos fãs, e com uma promessa ousada: vai derreter seu rosto. Pelo menos é isso que garante o diretor McG, conhecido por As Panteras e Somos Marshall. O filme, anunciado ainda em 2019 pelo empresário de longa data da banda, Doc McGhee, está avançando — e promete ser tão exagerado e explosivo quanto o próprio KISS.

No último fim de semana, durante o evento KISS Kruise em Las Vegas, McG abriu o jogo sobre o que o público pode esperar do longa. E a palavra de ordem é impacto. “Quero que você vá ao cinema e sinta o calor vindo do palco — e, consequentemente, da tela”, declarou o diretor. Ele afirma estar construindo uma experiência visual intensa, cheia de energia, que capture o espírito elétrico dos shows que transformaram o KISS em um fenômeno cultural.

De Taylor Swift ao poder do rock: a herança do KISS

Em meio às suas comparações, McG citou ninguém menos que Taylor Swift para explicar como o KISS influenciou gerações. “Taylor Swift usa pirotecnia. Isso tudo remonta ao KISS”, disse. Para ele, a banda marcou um ponto de virada no entretenimento musical, um momento em que o espetáculo se tornou tão importante quanto o som.

O filme, segundo ele, vai explorar justamente esse impacto histórico — o instante em que o rock and roll mudou o mundo de vez. Ele descreveu a cinebiografia como “o ponto de inflexão onde tudo se transformou através do poder do rock”.

A jornada pessoal de Gene Simmons e Paul Stanley também estará no centro

Além do espetáculo visual, McG garantiu que a história humana por trás da banda será igualmente forte. Ele citou as origens humildes de Gene Simmons e Paul Stanley — um jovem que trabalhava como motorista de táxi no Madison Square Garden e sonhava em estar no palco, e outro que era professor substituto, filho de uma sobrevivente do Holocausto.

Esses elementos, afirma ele, são essenciais para entender por que o KISS se tornou tão grande. E o filme precisa refletir isso. McG também lembrou que o sucesso real da banda explodiu com o lançamento de um álbum ao vivo — prova de que a essência do KISS está na energia do palco, algo que ele quer transportar totalmente para o cinema.

Com tudo isso, Shout It Out Loud promete ser não apenas uma cinebiografia, mas uma celebração explosiva de uma das bandas mais icônicas do rock.

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