Como Bob Odenkirk se preparou para as cenas de luta de Anônimo 2

Andre Cananea

Como Bob Odenkirk se preparou para as cenas de luta de Anônimo 2
“Duck boat”: cena foi filmada em um barco real (Divulgação/Universal Pictures)

Quando Hutch decide que é hora de deixar a violência de lado e curtir momentos em família, ele não imagina que até mesmo umas férias podem virar um campo de batalha. Bob Odenkirk retorna como o pai suburbano e assassino secreto em Anônimo 2, em cartaz nos cinemas dos EUA e com estreia prevista para o próximo dia 21 de agosto no Brasil, mostrando que não dá para escapar da ação nem nos parques aquáticos.

O filme acompanha Hutch enquanto ele leva a esposa Becca (Connie Nielsen) e os filhos para um resort aquático na pequena cidade fictícia de Plummerville. O objetivo é simples: descanso, diversão e tempo em família. Mas Plummerville esconde um lado sombrio. O xerife Abel (Colin Hanks) domina a cidade, enquanto o parque serve de fachada para Lendina (Sharon Stone), uma astuta lavadora de dinheiro. Um pequeno conflito rapidamente se transforma em uma luta caótica, obrigando Hutch a revelar toda sua habilidade letal.

Segundo o coordenador de dublês Greg Rementer, a ideia era ampliar a icônica cena do ônibus do primeiro filme, mantendo o clima de verão da sequência:

Bob lembrou de experiências da infância, como passeios de barco nos Wisconsin Dells.

A famosa cena do “duck boat” foi filmada em um barco real, o que permitiu mais interações, movimento e dinamismo. Inspirado por Jackie Chan, Rementer e sua equipe exploraram o barco para criar armas improváveis e sequências criativas, mantendo diversão e violência visual equilibradas.

O primeiro ensaio da luta foi descrito como “um banquete de ideias”, mas acabou sendo condensado para manter ritmo e clareza narrativa, incluindo momentos de respiro com passageiros alheios à confusão.

A dedicação de Odenkirk também impressiona: treinos diários com centenas de pull-ups, socos e chutes permitiram que ele encarar cenas mais longas e complexas.

Com a palavra, Greg Rementer:

O que torna tudo mais divertido é que Bob pode fazer tudo sozinho. Assim, as possibilidades são infinitas, e o público só quer ver ele em ação.

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