por Cheyna Corrêa
Quando se fala em maníacos homicidas, Coringa e Carnificina estão no top da lista. Mas e se eu disser que essas mentes doentias já formaram uma aliança de arrepiar? Em 1995, Batman e Homem‑Aranha dividiram o mesmo universo para enfrentar essa dupla em “Mentes Desequilibradas”: uma HQ única que provou que, juntos, esses vilões são ainda mais caóticos.
Mundos unidos
Em Terra‑7642, Gotham e Nova York coexistem sem artifícios dimensionais. Homem‑Aranha e Batman surgem em missões paralelas até que a doutora Cassandra Briar tenta implantar chips no cérebro de Carnificina e Coringa, acreditando curar a loucura de ambos. Ao mostrar ao mundo dois vilões apaziguados, ela ignorou o poder do simbionte e a genialidade do Palhaço do Crime.
A aliança mais letal
Quando o chip falha, Carnificina escapa, tomando a doutora e o Coringa como reféns. Os dois psicopatas unem forças, viram sócios e se desfazem da sociedade: Carnificina quer um banho de sangue pessoal, mas Coringa prefere contagiar Gotham com um vírus mortal. A desavença culmina em explosões e sequestros, forçando Batman e Homem‑Aranha a formarem, relutantemente, uma parceria heroica.
O desfecho no limite
No clímax, Coringa salva Batman de uma lâmina simbionte, preferindo morrer junto a ele e a Carnificina. O choque faz Kasady hesitar, e o herói de vermelho aproveita para neutralizar o chip e imobilizar o Palhaço. Ao final, o respeito nasce no topo de um arranha‑céu, selado por um simples aperto de mão: dois guardiões unidos contra o caos que quase devorou suas cidades.
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