A comunidade de Yu-Gi-Oh! se reuniu nos dias 7 e 8 de setembro de 2024, em Seattle, EUA, para a anual World Championship. Durante o evento, duelistas de todo o mundo competiram intensamente, mas foi Ruben Penaranda, um jogador americano, quem saiu vitorioso com um deck baseado em Yubel, um personagem icônico da série Yu-Gi-Oh! GX.
O deck de Yubel, que anteriormente era considerado fraco e difícil de manobrar, recebeu um impulso significativo em 2024, graças a um novo suporte lançado para comemorar os 25 anos de Yu-Gi-Oh!.
As cartas da coleção Phantom Nightmare foram fundamentais para revitalizar a estratégia de Yubel, permitindo que o deck superasse suas fraquezas históricas.
Yubel, o antagonista principal da terceira temporada de Yu-Gi-Oh! GX, possui uma narrativa complexa, marcada por traição e desejo de vingança.
O deck de Yubel é baseado em invocar não apenas o personagem principal, mas também suas duas evoluções, e cada uma dessas criaturas possui habilidades que protegem o usuário, causando danos ao oponente e destruindo monstros que as atacam.
Com o lançamento do suporte, o deck Yubel ganhou novos monstros e cartas de fusão, além de feitiços e armadilhas defensivas.
Um dos novos monstros pode ser invocado quando um ataque direto é declarado, aumentando as chances de vitória.
Desde a introdução dessas novas cartas, o desempenho do deck de Yubel em competições melhorou significativamente, culminando na vitória de Ruben Penaranda, que se tornou o melhor duelista do mundo em 2024.
Yubel se destacou como o primeiro personagem da sérieYu-Gi-Oh! GX a conquistar um título tão grandioso.
Apesar de outros decks icônicos, como os Cyber Dragons, terem recebido suporte ao longo dos anos, nenhum alcançou o mesmo nível de sucesso em um campeonato mundial.
O cenário de Yu-Gi-Oh! está em constante mudança, e não há garantias sobre quais estratégias dominarão no próximo ano, o que pode levar a competição a outro patamar, prometendo ser ainda mais acirrada.
Yubel, com sua jornada emocionante e novo status competitivo, mostra que mesmo os decks mais subestimados podem ressurgir e brilhar nas competições de alto nível.
**Este texto é uma coluna opinativa e as opiniões de seu autor não refletem, necessariamente, a opinião do EiNerd.
Fonte: ScreenRant
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