por Cheyna Corrêa
O primeiro trailer de Devoradores de Estrela (Project Hail Mary) revela uma aventura improvável em que o professor de ciências Ryland Grace (Ryan Gosling) acorda numa espaçonave sem memória de como foi parar ali. O filme, dirigido por Phil Lord e Christopher Miller, estreia em 20 de março de 2026 nos EUA e Canadá (ainda sem data no Brasil), prometendo unir ficção científica e emoção numa escala interplanetária.
Herói improvável
Gosling não veste uniforme de astronauta por escolha. Quando é recrutado para a missão, ele resiste: “Meu lugar é na sala de aula”, diz Grace ao saber dos riscos. Mas, logo, percebe que suas habilidades em biologia molecular podem ser a única esperança de salvar a humanidade. Essa virada de perfil de educador relutante a protagonista de um épico espacial, reforça a originalidade do personagem criado por Andy Weir.
Missão para salvar a Terra
No trailer, Eva Stratt (Sandra Hüller) explica que o Sol não é o único astro moribundo e que, sem ação, “tudo neste planeta irá se extinguir”. Grace precisa viajar 11,9 anos-luz para investigar uma estrela que resiste a uma praga cósmica. A urgência e a ameaça global conferem ao filme um tom de apocalipse científico, onde cada escolha de Grace pode significar a sobrevivência de milhões.
Parceiro inesperado
Em meio à solidão do espaço, Grace encontra um alienígena com objetivos similares. A prévia sugere um encontro tão tenso quanto comovente, que amplia o conceito de “colaboração universal” para salvar espécies distintas. Essa reviravolta traz um elemento de mistério e empatia, mostrando que a verdadeira aliança pode vir do desconhecido.
Dupla de diretores retoma a comédia dramática
Phil Lord e Christopher Miller voltam ao live-action após anos dedicados à animação, trazendo o mesmo equilíbrio entre humor e lágrimas que renderam sucessos como Anjos da Lei. O roteiro de Drew Goddard adapta o livro de Weir com cuidado, enquanto o elenco, que inclui Milana Vayntrub e James Ortiz, promete dar vida a cenas de tensão e leveza.
O trailer antecipa risos, lágrimas e aquela sensação de imersão total que faz a ficção científica emocionar.
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