O cineasta David Lynch recentemente refletiu sobre a valiosa lição que aprendeu com sua adaptação do livro Duna.
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Em entrevista ao podcast Wild Card with Rachel Martin, da NPR, Lynch compartilhou como se sentiu ao não ter controle final sobre o corte do filme, um erro que ele acredita ter sido crucial.
Segundo Lynch, ele assinou para dirigir Duna sem ter a garantia de corte final no contrato. “Eu sabia que se deve ter o corte final antes de assinar para fazer um filme”, explicou ele.
“Mas, por algum motivo, pensei que tudo ficaria bem e não coloquei o corte final no meu contrato. E, como resultado, Duna não foi o filme que eu queria fazer, porque eu não tinha a palavra final”.
Essa decisão levou a alterações significativas no filme, afastando-o da visão original de Lynch. Desde então, ele se recusa a aceitar novos projetos sem ter garantido o corte final.
“Por que alguém trabalharia por três anos em algo que não é seu? Por que fazer isso? Eu morri uma morte. E tudo foi minha culpa por não saber colocar isso no contrato”, lamentou.
O lançamento de Duna em 1984 foi um fracasso de bilheteria, embora tenha ganhado um culto de seguidores ao longo dos anos.
Uma nova versão do filme foi recentemente lançada pelo cineasta Denis Villeneuve, que produziu uma série de filmes bem-sucedidos tanto financeiramente quanto em críticas. Um terceiro filme de Duna por Villeneuve está em andamento.
Além de refletir sobre Duna, Lynch também promoveu seu próximo álbum em parceria com Chrystabell, intitulado Cellophane Memories, que será lançado em agosto.
Lynch destacou a forma como certas músicas evocam memórias, dizendo: “Você encontrará músicas que trarão de volta memórias… que trarão tanta beleza e felicidade à sua vida. A beleza é tão terna. É uma música terna, mas terna como em bela”.
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