De Volta Para o Futuro é, sem sombre de dúvidas, umas das franquias mais queridas e nostálgicas do universo cinematográfico. Tantos que muitos fãs gostariam de ver um remake ou reboot dos filmes. Mas irão ficar apenas na vontade, se depender de Robert Zemeckis, diretor dos três longas.
Em entrevista para o jornal britânico The Telegraph, Zemeckis garantiu que nunca assinará um acordo para um remake, já que ele o roteirista Bob Gale possuem os direitos do filme.
“Isso não pode acontecer até que Bob e eu estejamos mortos. E então tenho certeza que eles vão fazer, a menos que haja um caminho para evitar isso. Para mim, isso é ultrajante. Especialmente por ser um bom filme. É como dizer ‘Vamos refazer Cidadão Kane’. Que loucura, insanidade é isso? Por que alguém faria isso?”, disse Zemeckis.
Apesar de se totalmente contrário a ideia, o diretor admitiu que com certeza um remake ou reboot da série de filmes seria um sucesso de bilheteria por conta da devoção dos fãs da trilogia.
O roteirista Bob Gale também parece não estar nem um pouco disposto a fazer um remake de De Volta Para o Futuro. Em uma entrevista no ano de 2008, disse que a história nunca será verdadeira se o ator Michael J. Fox não interpretar Marty McFly.
Previsões que se concretizaram (ou não)
21 de outubro de 2015 é o dia que Marty McFly chega ao futuro no segundo filme da trilogia. E para coincidir com a chegada na data, que aconteceu ano passado, muitos veículos de comunicação procuraram ver quais previsões sobre o futuro que o filme acertou.
As previsões que o longa acertou foram as seguintes: televisões de tela plana, videoconferências, sensores para jogar video games sem as mãos, cinemas 3D, tablets e óculos ao estilo google glass, entre outras coisas.
Já em outras o filme passou bem longe, como por exemplo: hoverboards, carros que voam, comida desidratada, roupas que se ajustam ao corpo e as próprias viagens no tempo, que continuam sendo exclusividade da ficção.
Veja também: Nike lançará tênis que se amarra sozinho
Texto por Augusto Ikeda
Edição por Igor Miranda
Seja o primeiro a comentar