O Disney+, o serviço de streaming anunciado recentemente pela Disney, já tem uma previsão de chegada para os países latino-americanos – e, certamente, para o Brasil: o ano de 2020.
Além disso, a plataforma deve contar com alguns conteúdos produzidos em cada país.
Com essa informação, o público brasileiro não terá de esperar muito para poder assinar o serviço, apesar da época exata do lançamento não ter sido divulgada.
Há alguns dias, a Disney já havia revelado a data de lançamento do Disney+ para Estados Unidos, Canadá e Holanda: 12 de novembro. E uma semana mais tarde, em 19 de novembro, estará disponível na Austrália e Nova Zelândia.
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Kevin Mayer, executivo da empresa responsável pelo serviço de streaming, também confirmou que o Disney+ terá de produzir conteúdo local para atender as exigências de países que exigem cotas para filmes e séries nacionais, como é o caso do Brasil.
Por conta disso, a Disney contratou Matt Brodlie, que já trabalhou na Netflix, para ser vice-presidente de conteúdo internacional, justamente com o intuito de supervisionar as produções feitas fora dos Estados Unidos.
A Casa do Mickey Mouse já divulgou o preço da assinatura do Disney+ nos Estados Unidos: US$ 6,99 mensais ou US$ 69,99 anuais (algo em torno de R$ 28 mensais ou R$ 280 anuais, levando em conta a atual cotação do dólar). A companhia também espera ter entre 60 e 90 milhões de assinantes do serviço pelo mundo afora até o final de 2024.
Para alcançar esse objetivo, além de oferecer o que há de melhor em seu catálogo de filmes e séries, a empresa também deve investir em vários conteúdos originais para o Disney+. O carro-chefe, por enquanto, são os seriados produzidos pela Marvel Studios, que serão parte da Fase 4 do Universo Cinematográfico Marvel (UCM).
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