Se você acompanha o mangá de Dragon Ball Super, já deve ter visto que um dos principais mistérios do arco do Prisioneiro da Patrulha Galáctica foi respondido: a identidade real de Merus. O capítulo mais recente revelou mais detalhes sobre as origens do personagem.
Atenção: spoilers do mangá de Dragon Ball Super abaixo.
O capítulo 55 do mangá confirmou a teoria de que Merus é um anjo, a mesma raça de Whis e do Sumo Sacerdote – além de ser uma espécie de discípulo deste último.
Na história, Whis e Sumo Sacerdote vão até o palácio de Zen’oh para discutir a situação de Merus.
Sumo Sacerdote afirma: “Enviei meu anjo em treinamento, Merus, para o Universo 7. Assim, ele pode aprender mais sobre como as coisas funcionam e melhorar sua perspectiva das coisas. Nós, anjos, devemos agir imparcialmente. Por trás dessa lei, não existem restrições sobre o que podemos ou não fazer. Seu alistamento na Patrulha Galáctica foi uma boa escolha, porque ele poderá observar lado bom e virtuoso”.
Ele logo diz que está com medo de ver seu pupilo violar as leis dos anjos, pois eles não podem intervir em conflitos envolvendo seres mortais.
Contudo, Whis afirma que, tecnicamente, Merus ainda não quebrou nenhum regra, pois não usou suas habilidades de anjo. O personagem está apenas ajudando Goku com seu treinamento.
No fim das contas, o Sumo Sacerdote autorizou Whis a ficar de olho em Merus e suas ações no Universo 7.
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Sobre Dragon Ball Super
Para quem assistiu o anime de Dragon Ball Super, o mangá é mais do que recomendado. Acontece que na banda desenhada, a história não terminou no Torneio do Poder, continuando em um novo arco intitulado Prisioneiro da Patrulha Galáctica. Mesmo as partes que foram adaptadas em anime, até o Torneio do Poder, contam com detalhes diferentes na história, que vale a pena ser revista.
No novo arco, Goku e Vegeta ajudam a Patrulha Galáctica a lidar com um prisioneiro fugido, conhecido como Moro, o Devorador de Planetas. Trata-se de um mago extremamente antigo e poderoso, que há 10 milhões de anos teve seus poderes selados por ninguém menos do que o Dai Kaioshin, uma das maiores divindades do universo. Trata-se do mesmo ser divino que, também há muito tempo, foi absorvido por Majin Boo, que reteve muito de sua aparência.
A batalha contra Moro leva os saiyajins até um lugar conhecido e que há muito tempo não aparecia: Nova Namekusei, o planeta da raça de Piccolo, Dende e Kami-Sama, reconstruído após sua destruição pelas mãos de Freeza, ainda em Dragon Ball Z.
O mangá de Dragon Ball Super é publicado no Brasil pela editora Panini. O arco atual tem capítulos mensais, publicados online pela editora Shueisha. A arte é de Toyotaro, com supervisão do criador da franquia, Akira Toriyama.
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