No universo cinematográfico criado por Denis Villeneuve, Duna 2 eleva a saga de Paul Atreides em sua cruzada de vingança e rebelião contra a Casa Harkonnen.
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A trama se desenrola com uma posição clara: amealhar um exército para devastar os Harkonnens, responsáveis pela morte do Duque Leto Atreides I e outros membros consideráveis da Casa Atreides.
À medida que Paul Atreides, interpretado por Timothée Chalamet, se alia aos Fremen para contra-atacar, surgem discrepâncias e questões sem respostas que chamam a atenção.
Vamos desvendar algumas das maiores incoerências e dúvidas que Duna: Parte 2 deixou aos telespectadores.
Furos em Duna 2
O Enigma do Arsenal Harkonnen
Os exércitos das Casas em Duna possuem escudos corporais, mas os Fremen, uma tribo do deserto, não.
Isso levanta a questão: por que os Harkonnens não utilizaram armas de fogo contra os Fremen, notoriamente superiores em combate corpo a corpo?
Apesar de usar artilharia em helicópteros para defender colônias de especiarias, a ausência de armas de fogo nas batalhas terrestres é um ponto que carece de explicação.
A Estratégia Fremen
Embora os Fremen possuíssem armas modernas, como franco-atiradores e bazucas, suas táticas em muitas missões parecem arriscadas e ineficientes.
A não utilização completa de seu arsenal contra os Harkonnens destoa a imagem de táticas estratégicas que o filme tenta construir para eles.
Feyd-Rautha e seus duelos
Austin Butler dá vida a Feyd-Rautha, apresentando-o como uma natureza violenta que busca desafios equilibrados no Coliseu do seu tio.
Contudo, sua ação de incapacitar oponentes antes dos duelos contradiz seu desejo por uma competição justa, minando a adição de seus testes de habilidade.
O misterioso assassinato da mãe por Feyd-Rautha
O filme adiciona um tom mais sombrio ao personagem ao revelar que Feyd-Rautha assassinou a própria mãe, sem, no entanto, explorar as motivações por trás desse ato, deixando um enigma sobre sua verdadeira natureza e objetivos.
Rabban e a falta de ação
Apesar de conhecer os locais e ter os recursos, Rabban, interpretado por Dave Bautista, não executa um genocídio simples contra os Fremen, uma incoerência que parece servir apenas para introduzir Feyd-Rautha como um estrategista superior.
Vigilância Fremen inexistente
A ausência de combatentes Fremen durante um ataque crucial a um de seus pontos sagrados destoa do estabelecido na narrativa e nos livros, onde são conhecidos por sua vigilância constante.
O desafio dos vermes da areia
O filme deixa lacunas sobre como os Fremen, incluindo Lady Jessica, conseguem montar e desmontar dos imensos vermes da areia com aparente facilidade, um ponto que precisa ser explorado em futuras sequências.
A origem de Lady Jéssica
Revelações sobre Lady Jessica levantam dúvidas sobre o conhecimento de suas origens e são verdadeiras, adicionando uma camada de mistério e desconfiança à sua personagem.
O risco de Paul entre os Sardaukar
A decisão de Paul de enfrentar o Barão sozinho, próximo aos perigosos soldados Sardaukar, é uma jogada arriscada que contradiz a prudência aconselhada por seus aliados, questionando sua estratégia de combate.
Feyd-Rautha e Chani
Por fim, a forma como Feyd-Rautha identifica Chani como a amada de Paul sem ter meios de saber disso adiciona um elemento de drama, mas também uma grande interrogação sobre o conhecimento dos personagens.
Em Duna: Parte 2, Denis Villeneuve apresenta uma narrativa de tirar o fôlego, embora pontuada por enigmas e incoerências.
Essas questões não apenas alimentam debates entre os fãs, mas também antecipam a expectativa das respostas que os telespectadores esperam encontrar nas futuras expansões deste universo fascinante.
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