por Cheyna Corrêa
Peter Jordan, fã confesso de alta velocidade, conferiu o novo longa da Fórmula 1 em busca de ação e emoção. Aqui está o que ele achou – sem spoilers, claro!
Assinatura de adrenalina
Dirigido pelo mesmo time de Top Gun: Maverick, F1 O Filme já chega com o motor rugindo e não dá bobeira. As sequências de corrida são tão intensas que o espectador quase sente o cockpit ao seu redor: ângulos impossíveis, ultrapassagens de tirar o fôlego e batidas que fazem o coração parar por um segundo. Esse nível de imersão justifica o valor do ingresso no cinema.
Cena pós-pista e bastidores
O longa não foca só nos carros em pista. Peter elogia como o filme abre o pano para os boxes, os treinos e a engenharia de ponta que move a categoria. Até quem não manja de Fórmula 1 sai entendendo o funcionamento de uma corrida, graças a explicações claras. E, para os fãs, há aparições de pilotos reais e menção ao Senna, garantindo aquela dose extra de credibilidade.
Brad Pitt e química de gerações
No centro da história está um ex-piloto dos anos 90 (Brad Pitt), convidado a voltar para salvar uma equipe em crise. Peter destaca o carisma do ator, que equilibra arrogância e vulnerabilidade, e a relação de conflito e inspiração com o jovem rival. Essa dinâmica de “veterano versus novato” dá ao drama o tempero ideal de segunda chance e superação.
Vale a pena?
Mesmo seguindo a fórmula clássica de filmes esportivos, F1 O Filme se destaca pela união de realismo e sensações “fantásticas” de tecnologia e perigo. A trilha sonora roqueira e a direção de arte caprichada elevam ainda mais a experiência. Com 89 % de aprovação no Rotten Tomatoes e 84 % no IMDb, Peter não hesitou: nota 9,5. Para fãs de corrida (e para quem quer se apaixonar pelo esporte), é acelerar sem medo!
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