Se o super‑herói não voa, como faz para chegar onde precisa? Todo herói precisa de um veículo e, quando o grupo é fantástico, eles precisam de um… Fantasticarro. Vamos explorar a origem, as versões marcantes e a chegada desse clássico dos quadrinhos às telonas.
Origem e conceito revolucionário
Em dezembro de 1961, na edição 3 da revista do Quarteto Fantástico, Stan Lee e Jack Kirby apresentaram o primeiro Fantasticarro. Mais do que um carro, era uma “banheira voadora” equipada com tecnologia de antigravidade capaz de carregar quinhentos quilos a até 100 km/h e voar à altura de prédios. Dividido em quatro módulos independentes, era o “quinto integrante” do grupo, permitindo que cada herói pilotasse sua própria cápsula.
O design arrojado imediatamente conquistou fãs e colocou o Fantasticarro ao lado do Batmóvel como um dos veículos mais famosos dos quadrinhos. O MK1 durou pouco tempo antes de ceder lugar ao MK2.
Evolução: do MK2 ao MK3 e além
O MK2, apelidado de “Pegasus”, surgiu na edição 12, idealizado por Johnny Storm, o Tocha Humana, como versão blindada para enfrentar batalhas intensas. Com alcance de 900 km/h e altitude de até 10 000 m, o Pegasus podia se fragmentar em veículos menores, mas mantinha uma nave-mãe robusta. Essa configuração resistiu por quase meio século nas HQs.
Em 2014, um ruptura total apresentou o MK3, criado por Reed Richards durante uma invasão alienígena. Com linhas de avião militar e reforços à prova de destruição massiva, o MK3 reforçou a flexibilidade do Fantasticarro — mas foi aposentado rapidamente pela saudade do visual clássico. Até hoje, fãs e roteiristas revisit am versões do MK1 e MK2 em histórias do Quarteto Fantástico.
Fantasticarro no cinema: expectativas para o UCM
Ao longo das décadas, o Fantasticarro marcou presença em desenhos, jogos e no filme de 2007, que acertou no visual inspirado no MK2. Agora, o UCM prepara sua própria versão: um veículo com rodas e pegada retrô que promete surpresas. Se o layout conquistar tanto quanto as revistas, o Fantasticarro pode se firmar como o próximo ícone dos veículos cinematográficos de super‑heróis.
Enquanto aguardamos sua estreia, vale lembrar que qualquer carrão hi‑tech traz à vida real a paixão dos fãs por velocidade, design e inovação. Assim como o Fantasticarro impulsiona o Quarteto Fantástico pelas estrelas, modelos como o BYD Song Plus Premium mostram como a tecnologia híbrida pode transformar nosso dia a dia — com teto panorâmico, tela multimídia de 15,6 polegadas, motor de 324 cv e autonomia de até 1 200 km. Mas isso é papo para outra aventura!
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