O novo filme do anime é um sucesso absoluto e agora, mais do que nunca, os fãs puderam ver como Akaza é um dos, se não, o personagem com mais camadas de Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba.
Ele começou como o personagem totalmente odiável por conta do que ele fez com um dos nossos personagens favoritos, mas… a obra mostrou que nada é tão preto no branco assim.
O design de personagem perfeito!
Quando falamos de design de personagem, vai muito além da aparência apenas. Isso faz parte, mas não é só isso. Por exemplo: as cores do Akaza são as cores do kimono da Koyuki, sua noiva quando humano.
A técnica do Akaza tem um floco de neve como padrão na hora da ativação e, tanto no kimono, como no pingente no cabelo, quanto na pupila, Koyuki tinha a imagem de um floco de neve.
Outro detalhe é que, principalmente, sua técnica suprema e seus chutes têm um efeito semelhante ao de fogos de artifício, em uma homenagem inconsciente à sua noiva também.
Quando ele encontrou seu mestre pela primeira vez, ele o perguntou seu nome, mas Hakuji (Akaza quando era humano) não disse logo de cara. Já como Akaza, ele tem o costume de perguntar o nome, assim fazendo com o Rengoku e com o Tomioka.
O detalhe mais sinistro de todos!
Porém, de todas as camadas, de longe a mais sinistra é que seu mestre e sua noiva disseram que não o abandonariam mesmo depois da morte. O problema é que, por conta dos atos do Akaza, ele não poderia ir mais para o céu.
No momento decisivo, quando a influência do Muzan brigava contra a influência de sua noiva para decidir quem iria assumir, Akaza ou Hakuji, Koyuki conseguiu concretizar a humanidade dele de volta.
Depois do corpo de Akaza negar sua natureza demoníaca e se desfazer, Tanjiro observa uma cena curiosa: Hakuji e Koyuki abraçados no meio de chamas! O que se entende da situação é que, mesmo depois de esperar por séculos, sua noiva e seu mestre entendem que Hakuji nunca iria para o céu com eles, então Koyuki decide ficar com seu amor, nem que seja no inferno.
Sim, eles estavam em chamas, porque estavam no inferno.
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