Por Felipe Mennucci
As histórias seguiam as desventuras de Lizzie em diferentes épocas da vida dela, e eram caracterizadas pelo humor e pelo tom leve e muitas vezes ridículo (no bom sentido).
O sucesso dessas pequenas histórias fez com que a DC lançasse uma nova série estrelada por três versões da personagem (uma como criança, outra como adolescente, e outra como adulta) que tentam corrigir uma série de falhas temporais.
Em Trinity: Daughter Of Wonder Woman #1, acompanhamos o personagem Pária (inicialmente introduzido na saga Crise Nas Infinitas Terras), lamentando a morte de um mundo. Logo depois, ele é transportado para uma outra Terra, onde encontra-se com uma Lizzie criança perseguindo um cão da raça corgi usando uma roupa de Superman.
“Sr. Piranha”
A edição então segue para a Terra de Trinity, onde ela acompanha uma discussão entre Damian e Jon sobre quem ganharia uma briga entre Superman e Batman.
Lizzie fica deprimida durante a discussão ao perceber que, diferente de seus “irmãos”, ela nunca conheceu e nunca iria conhecer o pai. Aqui, vale destacar que na série atual da Mulher-Maravilha, Steve Trevor está morto.
Garota Maravilha
Ela é então surpreendida pela chegada de uma versão adolescente de si mesma, que usa o codinome de Garota Maravilha. Essa versão de Elisabeth viajou no tempo (usando uma espécie de máquina do tempo em formato de bolha) com o intuito de consolar a Lizzie criança.
Porém, a Garota Maravilha não sabe exatamente como fazer isso, e as duas acabam viajando no tempo para pedir conselhos para a versão adulta da personagem, que usa o codinome Trinity.
Viagens no tempo embaralham tudo
As três decidem se dividir para encontrar todos os seis cães e transformá-los de volta ao normal (remetendo ao início da HQ, onde vemos Lizzie perseguindo um dos corgis).
Mas há um detalhe: Sem o conhecimento de Trinity, Lizzie e a Garota Maravilha também planejam encontrar Steve Trevor e impedir que ele “vá embora” (provavelmente em referência ao fato de que ele está morto).
Trinity: Daughter Of Wonder Woman #1 tem roteiros de Tom King e desenhos de Belén Ortega, e foi lançada nos EUA em 11 de junho de 2025.
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