Flipper Zero: por que o dispositivo de cibersegurança é terminantemente proibido no Brasil?

Giovanna Camiotto

Flipper Zero: por que o dispositivo de cibersegurança é terminantemente proibido no Brasil?

Já ouviu falar no Flipper Zero? O objeto eletrônico foi lançado em 2020 para medir a suscetibilidade de um dispositivo ser invadido por terceiros.

O aparelho se popularizou entre os usuários que trabalham com cibersegurança. Acontece que ele pode ser modificado para atividades ilegais, como clonar crachás ou abrir fechaduras eletrônicas.

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O item de código aberto tem funções predeterminadas, porém pode ser modificado por seus usuários para desempenhar ações ilícitas.

Foi por esta razão que a Anatel proibiu o uso, a comercialização federal e a importação do “trequinho”.

Proibição do Flipper Zero

Segundo a agência, o Flipper Zero se torna capaz de violar propriedades eletrônicas através da medição de segurança por sinais de radiofrequência.

O aparelho se comunica com os sistemas alheios e consegue invadir outro dispositivo, obter dados de controle e funcionamento, entre outros.

E tudo isso pode ser bastante perigoso, já que o objeto funciona apenas com um botão para emitir o sinal e pode efetuar diversas ações pelo teclado direcional do design, como expõe informações confidenciais na tela laranja.

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