Os números não mentem: em 2025, nenhum dos quatro grandes lançamentos do gênero — Capitão América: Admirável Novo Mundo, Thunderbolts, Superman e Quarteto Fantástico: Primeiros Passos — passou de US$600 milhões nas bilheteiras. Para muitos, isso é a prova de que a era dos super-heróis acabou.
Mas será mesmo?
Enquanto os críticos gritam “fracasso”, os estúdios estão rindo à toa. Só o Quarteto Fantástico arrecadou cerca de US$170 milhões em patrocínios e parcerias antes mesmo da estreia, praticamente pagando o filme inteiro. Some a isso o merchandising, a venda digital e o streaming, e o lucro está garantido.
Até James Gunn, diretor do novo Superman, foi direto ao ponto: quem diz que o gênero está morto “não entende nada de cinema”.
A verdade é que o hype diminuiu, mas os super-heróis ainda são um negócio bilionário. A diferença é que agora o sucesso vai muito além das salas de cinema.
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