Funcionários do Facebook utilizam as redes da concorrência durante blackout

Giovanna Camiotto

Não teve jeito, os funcionários do Facebook se comunicaram por e-mail, videochamadas e até mesmo aplicativos da concorrência durante a queda das redes da empresa nesta segunda-feira (4).

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O apagão do WhatsApp, Facebook e Instagram começou ainda durante o almoço de muita gente, por volta das 12h30, afetando a comunicação corporativa de maneira mundial.

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A solução encontrada pelos internautas – e até mesmo pelos funcionários de Mark Zuckerberg – foi de migrar para o aplicativo russo do Telegram, bem como ao retorno às contas fantasmas do Twitter.

Até o momento, ainda não há um diagnóstico oficial da empresa sobre qual foi o real motivo para o apagão cibernético.

No entanto, sugere-se que ocorreu uma falha de roteamento do BGP (Protocolo de Entrada da Fronteira) ou nos servidores de domínio (DNS) do Facebook.

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Sobre Facebook

Quando o assunto é rede social, não há como não se lembrar do Facebook, a principal referência mundial na área. Seu fundador é Mark Zuckerberg, que o criou inicialmente apenas para estudantes da renomada universidade de Harvard e tinha o nome original de thefacebook.

Aos poucos, a rede social começou a se expandir para outras universidades americanas até se tornar acessível para todas as pessoas do planeta. Pelo Facebook, seus usuários podem criar um perfil e postar fotos, vídeos e mensagens para amigos, participar de grupos, vender produtos, entre outras coisas.

No entanto, a rede social também possui suas controvérsias e polêmicas. Por exemplo, Mark Zuckerberg foi acusado de roubar a ideia de outros estudantes de Harvard.

O Facebook também se envolveu em um escândalo sobre o roubo de dados pessoais dos seus usuários e costuma ser usado para propagar fake news.

O Facebook está presente em quase todos os países do planeta – com a a exceção daqueles em que o acesso é bloqueado, como a China – e possui 2,5 bilhões de usuários ativos, de acordo com dados publicados em dezembro de 2019.

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