Furos de roteiro no UCM que todo mundo ignora

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Furos de roteiro no UCM que todo mundo ignora
Vingadores (Reprodução)

por Cheyna Corrêa

Os roteiros do Universo Cinematográfico da Marvel são cheios de nuances e detalhes que aproximam os filmes, mas também geram controvérsias. Com tantos diretores, roteiristas e produtores envolvido na construção de um universo tão vasto, é inevitável que pequenos furos apareçam na narrativa. Muitos fãs optam por passar por cima dessas incoerências, mas elas alimentam debates e teorias entre os apaixonados pela saga.

Thor: O deus que esquece suas raízes

Em Thor, o personagem chega em Midgard (Terra) como se nunca tivesse pisado aqui antes, mesmo sendo filho de Odin e herdeiro de uma rica mitologia. Espera-se que o deus do trovão conheça as lendas que moldaram sua própria existência. Essa evidente falta de conhecimento sobre seu passado fere a lógica de um universo no qual os deuses deixaram sua marca na Terra.

Extremis: O poder que desaparece

Em Homem de Ferro 3, a tecnologia Extremis surge como uma inovação capaz de conceder superforça, regeneração e controle de temperatura. No entanto, logo após seu papel fundamental – inclusive salvando a vida de Pepper Potts – essa poderosa invenção simplesmente some do roteiro. Tal desaparecimento repentino demonstra um desperdício de potencial que rende um dos maiores furos do UCM.

Homem de Ferro: Reinvenção inexplicável

Em Homem de Ferro 3, Tony Stark opta por destruir parte do seu arsenal, incluindo armaduras e reatores, numa tentativa de romper com o passado. Surpreendentemente, ele reaparece em produções posteriores com equipamentos modernos e avançados, sem nenhuma explicação plausível sobre como tudo foi reconstruído do dia para a noite. Essa reinvenção imediata constitui uma das inconsistências mais marcantes e debatidas do universo Marvel.

Esses furos demonstram como, mesmo em um universo grandioso como o UCM, imperfeições fazem parte da jornada épica dessas histórias e continuam a alimentar discussões entre os fãs. Segundo debates e análises, tais inconsistências deixam claro que, por mais cuidadosa que seja a construção do universo, a paixão pelo assunto mantém o diálogo sempre vivo.

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