Chumbo trocado: golpista do Tinder é vítima de golpe na internet

O infame ‘Golpista do Tinder’, conhecido como Simon Leviev e cuja história foi contada em documentário da Netflix, também já caiu em um golpe na internet. Mesmo velho de guerra, ele confiou em um casal que prometia verificação de contas no Instagram.

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De acordo com fontes próximas a ele, em entrevista ao site TMZ, o golpe é recente e aconteceu na última quinta-feira (24). Uma mulher prometeu ao israelense e Kate Konlin (a nova namorada dele) que ambos receberiam a verificação (aquele simbolozinho azul que você vê em perfis do Instagram de gente famosa).

A golpista alegava, então, que o próprio namorado seria um ex-funcionário da empresa Meta (a responsável pelo Facebook e Instagram), de Mark Zuckerberg.

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Chumbo trocado não dói

Para piorar mais ainda a situação: Leviev teria sido enganado após participar de ligações de vídeo com o casal em um suposto escritório movimentado.

As fontes também revelam que o Golpista do Tinder realizou um pagamento de US$ 6.664 (cerca de R$ 34,3 mil) em duas transferências via PayPal – uma na conta da mulher e outra na conta do suposto namorado. Pegou esse dinheiro com quem, ein?

Após os débitos bancários, um dos agentes de Simon desconfiou do caso e entrou em contato com um membro real da Meta, que afirmou que as verificações não são cobradas. Já era tarde e o casal desapareceu do mapa – ora, ora.

Entretanto, para a nossa não-surpresa, ele e a modelo conseguiram o símbolo azul em seus perfis do Instagram por meio de um gerente real da empresa… Sem custo adicional.

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O Golpista do Tinder está na Netflix

Quando falamos de serviços de streaming, não há como não se lembrar da Netflix, uma das principais referências nesse mercado.

A empresa foi criada em 1997 por Reed Hastings e Marc Randolph e, inicialmente, trabalhava com o aluguel de DVDs por correio para seus clientes.

Apenas em 2010 que a companhia decidiu expandir seus negócios e passou a investir em serviço de streaming. Neste mesmo ano, começou a expansão internacional, com o lançamento da plataforma no Canadá e, em seguida, na América Latina e Caribe.

A partir de 2012, a Netflix começou a produzir conteúdo original, com a estreia da série Lilyhammer. Desde então, uma infinidade de filmes, séries, animações e documentários próprios foram lançados, incluindo produções brasileiras. O documentário em curta-metragem Capacetes Brancos chegou a vencer o Oscar.

Atualmente, a Netflix está presente em quase todos os países do mundo e possui em torno de 190 milhões de assinantes. No Brasil, a assinatura custa entre R$ 21,90 (plano básico) e R$ 45,90 (plano premium, que dá direito a quatro telas simultâneas e ultra HD).