Google vai começar a apagar contas do Gmail a partir de 1º de dezembro

Giovanna Camiotto

Google vai começar a apagar contas do Gmail a partir de 1º de dezembro

O Google anunciou que irá encerrar as contas inativas do Gmail a partir de 1º de dezembro. Vale destacar que a empresa somente fará a exclusão dos perfis que não tenham sido utilizadas dentro de dois anos.

A empresa levará em conta atividades como login, leitura ou envio de e-mails, uso do Google Drive, visualizações de vídeos no YouTube, compartilhamento de fotos, download de aplicativos e buscas enquanto logado no perfil.

Além disso, haverá exceções para contas que foram utilizadas para a realização de compras na Google Play Store ou que possuam um cartão-presente com saldo ativo.

A política de exclusão se aplica apenas a contas pessoais que estão inativas e não àquelas vinculadas a empregadores, escolas ou outras organizações.

Os produtos do Google reservam o direito de excluir seus dados quando sua conta não for usada dentro desse produto por um período de 2 anos“, diz a empresa.

Novidade do Google

O Google lançou recentemente o chatbot Bard no Brasil e na Europa. A ferramenta pretende competir com o ChatGPT, da OpenAI.

A partir de hoje, você pode usar o Bard em mais de 40 idiomas, incluindo árabe, chinês, alemão, hindi e espanhol”, disse o diretor sênior de produtos, Jack Krawczyk.

A empresa destaca que o Bard busca “combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade de nossos grandes modelos de linguagem”.

A função ainda se baseia em informações da Internet para fornecer respostas de “alta qualidade”.

Além disso, os usuários podem mudar o tom e o estilo das respostas do Bard, como torná-las mais simples, curtas, profissionais ou casuais. Também será possível fixar ou renomear conversas, exportar códigos e usar imagens em prompts.

Bard ainda promete ajudar os usuários com rascunhos de redação, planos para eventos ou até obter ideias para almoço com base no que está na geladeira.

Até então, a inteligência artificial estava disponível apenas nos Estados Unidos e no Reino Unido – e com lista de espera. A big tech tem ficado atrás na corrida pelo domínio do mercado de inteligências artificiais.

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