Google lança chapéu de tecla (que funciona de verdade!)

Giovanna Camiotto

Google lança chapéu de tecla (que funciona de verdade!)

O Google Japan apresentou um chápeu de tecla (Gboard CAPS) para vestir que realmente funciona. No entanto, seu funcionamento é um tanto quanto inusitado e pode não ser tão interessante para os usuários.

Para utilizar a tecla, o usuário terá que colocá-lo na cabeça e girá-lo de um lado para o outro. O movimento funciona como uma tecla pressionada, que pode ser confirmada no smartphone assim que alcançar o caractere desejado.

Gboard CAPS

O chapéu funciona como um vestuário comum quando a tecla não está em uso. Além disso, o produto possui um módulo de malha que evita que ele perca sua forma, bem como um módulo de tecla Caps Lock com uma prática alça de queixo, que impede que ele caia da cabeça.

Até agora, continuamos nosso desenvolvimento focando na parte das ‘teclas’ do ‘teclado’, mas desta vez desenvolvemos um dispositivo com base na parte do ‘arcabouço’ do ‘teclado’. Gostaríamos de continuar usando nossos cérebros em pesquisa e desenvolvimento para criar um método de entrada mais confortável. Obrigado pelo seu apoio contínuo este ano”, disse a equipe.

Google Bard

O Google lançou recentemente o chatbot Bard no Brasil e na Europa. A ferramenta pretende competir com o ChatGPT, da OpenAI.

A partir de hoje, você pode usar o Bard em mais de 40 idiomas, incluindo árabe, chinês, alemão, hindi e espanhol”, disse o diretor sênior de produtos, Jack Krawczyk.

A empresa destaca que o Bard busca “combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade de nossos grandes modelos de linguagem”.

A função ainda se baseia em informações da Internet para fornecer respostas de “alta qualidade”.

Além disso, os usuários podem mudar o tom e o estilo das respostas do Bard, como torná-las mais simples, curtas, profissionais ou casuais. Também será possível fixar ou renomear conversas, exportar códigos e usar imagens em prompts.

Bard ainda promete ajudar os usuários com rascunhos de redação, planos para eventos ou até obter ideias para almoço com base no que está na geladeira.

Até então, a inteligência artificial estava disponível apenas nos Estados Unidos e no Reino Unido – e com lista de espera. A big tech tem ficado atrás na corrida pelo domínio do mercado de inteligências artificiais.

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