O diretor do filme It – Capítulo 2, Andy Muschietti, revelou que o próprio escritor Stephen King, responsável pelo livro que foi adaptado para a produção cinematográfica, sugeriu a inclusão de uma cena. A informação é da Total Magazine.
Apesar de não revelar detalhes da cena, Muschietti mostrou-se bastante entusiasmado. “Foi algo gigante. Isso seria completamente inimaginável quando eu tinha 12, 13 anos”, afirma o diretor.
O cineasta ainda disse, à revista, que King aprovou completamente a adaptação do livro para as telonas. Por isso, o lendário escritor se sentiu à vontade para dar a sugestão.
A trama de It – Capítulo 2 se passa na pacata cidade fictícia de Derry. O enredo mistura “passado” (1957/1958) – retratado no primeiro filme, It: A Coisa – e “presente” (1984/1985) ao contar a história da criatura sobrenatural chamada Pennywise (A Coisa), que começa uma série de assassinatos de crianças.
A Coisa tem o poder de transformar a aparência física no pior medo que a pessoa tenha. Mesmo com a habilidade, costuma manter, no geral, a figura de um palhaço.
Na mesma cidade, moram sete amigos: Bill, Richie, Ben, Eddie, Stan, Mike e Beverly. Eles formam o Clube dos Perdedores / Clube dos Otários (Losers’ Club, que conta com essas duas traduções), pois todos são excluídos do convívio social na escola por ter alguma diferença.
A vida da turma é terrivelmente abalada quando o irmão de Ben, George é capturado e morto pela Coisa. Então, eles se juntam em um pacto e prometem acabar com a criatura de uma vez por todas.
Todo o conceito de It – Capítulo 2 é inspirado em uma pessoa real: o serial killer John Wayne Gacy (1942-1994), que matou 33 pessoas do sexo masculino em Chicago, nos Estados Unidos. Ele se vestia de palhaço e costumava atrair as vítimas em festas infantis e hospitais. Além disso, o homem enterrou, pelo menos, 29 pessoas no porão de sua casa.
As adaptações de It não são as primeiras obras de Stephen King que viram filme. Os livros O Iluminado, Carrie: a Estranha e Conte Comigo inspiraram filmes que são considerados verdadeiros clássicos do cinema.
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