O diretor James Gunn comentou algumas críticas feitas pelo cineasta Martin Scorsese a respeito dos filmes de super-heróis, especialmente da Marvel.
As declarações de Scorsese foram feitas em 2019 e, já na época, Gunn foi um dos que se posicionou a favor do UCM, mas voltou a comentar o assunto, agora deixando claro o respeito que tem pelo colega veterano.
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Gunn esteve no podcast Happy Sad Confused, onde disse que declarações como a de Scorsese têm apenas o objetivo de gerar publicidade em cima dos títulos da Marvel – e isso acabou pegando mal.
O apresentador do podcast, Josh Horowitz, se manifestou nas redes sociais dizendo que não teve a intenção de causar um mal estar entre os cineastas e Gunn aproveitou a deixa.
“Também para registro, Martin Scorsese é provavelmente o maior cineasta americano vivo. Eu amo e estudo seus filmes e vou continuar e amar e estudar seus filmes. Eu discordo dele em apenas um ponto: que filmes baseados em quadrinhos não são cinema, em si, isso é tudo”, deixou claro o diretor.
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Sobre James Gunn
James Gunn se tornou um dos diretores mais famosos entre os fãs dos filmes do gênero de super-heróis. Ele começou sua carreira na indústria cinematográfica como roteirista e trabalhou em títulos como Tromeu e Julieta, Scooby-Doo, Scooby Doo 2: Monstros à Solta e Dawn of the Dead.
Gunn fez sua estreia como diretor com o filme Slither, lançado em 2006. Alguns anos mais tarde, foi escalado para dirigir Guardiões da Galáxia, do Universo Cinematográfico Marvel (UCM), que foi bastante elogiado e fez o diretor se tornar um nome importante em Hollywood. Ele também dirigiu a sequência, Guardiões da Galáxia Vol. 2.
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Gunn também estava escalado para dirigir o terceiro filme da equipe, mas em julho de 2018, acabou demitido do posto por conta de alguns tuítes antigos polêmicos, em que fez piada com estupro e pedofilia. Meses mais tarde, em março de 2019, foi recontratado pela Disney.
O próximo trabalho de Gunn a ser lançado nos cinemas é o reboot de Esquadrão Suicida, da DC, que tem previsão de estreia para agosto de 2021.
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