James Gunn revela que cronograma de DCU pode mudar

Cheyna Corrêa (Texto: William Prado)

James Gunn revela que cronograma de DCU pode mudar
Reprodução: @YMHStudios via YouTube

O diretor James Gunn, responsável pela nova fase do DC Universe (DCU), revelou novos detalhes sobre o futuro da franquia e explicou por que algumas produções anunciadas inicialmente não seguiram o cronograma previsto.

Durante participação no podcast 2 Bears, 1 Cave, Gunn destacou que o planejamento geral do universo compartilhado deve durar cerca de uma década, mas reforçou que a estratégia não é rígida. “É como uma década, talvez um pouco menos. É muito solto também”, afirmou. Segundo ele, apenas são aprovados projetos com roteiros realmente satisfatórios. “Você tem que ser capaz e estar disposto a ter a visão geral em mente, mas também ser capaz de mudar a qualquer momento que precisar”, completou.

Qualidade acima da quantidade

A prioridade da DC Studios é entregar produções de alto nível, mesmo que isso signifique ajustes no calendário. Um exemplo é o longa ‘Man of Tomorrow’, sequência de Superman, escrito e dirigido por Gunn. O filme não fazia parte do anúncio original da fase ‘Deuses e Monstros’, mas ganhou espaço e estreia marcada para julho de 2027. Já títulos como ‘The Authority, ‘Waller’ e ‘Batman: O Bravo e o Destemido’ continuam em desenvolvimento, porém ainda sem data definida.

Cronograma mais enxuto

Diferente de outras franquias, a DC não pretende lotar o mercado com lançamentos em sequência. A previsão é de apenas 1 a 2 estreias por ano, reforçando o compromisso em evitar que filmes sejam apressados para cumprir prazos.

Flexibilidade e espaço criativo

Essa abordagem também abre espaço para cineastas apresentarem novas ideias. O diretor Mike Flanagan propôs o filme ‘Cara-de-Barro’, descrito como um terror corporal R-rated, que também será a porta de entrada para Gotham City dentro do DCU. Gunn ressaltou que está aberto a ouvir projetos que se encaixem na visão geral da franquia, mesmo que não estivessem nos planos originais.

Com essa estratégia, o DCU busca se consolidar como um universo conectado, mas sem perder a individualidade de cada produção, equilibrando histórias independentes com a construção de uma narrativa maior ao longo dos anos.

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