Já se perguntou como seria a vida dentro do Jurassic Park? Pois bem, o sócio do empresário multibilionário Elon Musk, Max Hodak, também. E tem mais! Ele garante não ser impossível tornar o sonho uma realidade.
O co-fundador da Neuralink gerou um certo caos em sua conta no Twitter após sugerir que a empresa tem fundos suficientes e a tecnologia necessária para a construção do Jurassic Park da vida real.
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É isso mesmo que você leu! A gente não tem como comprovar, mas o excêntrico empresário tem certeza absoluta que já tem, em mãos, tudo que seria preciso para reviver os dinossauros – um cenário que, pelo menos até então, ficava exclusivo para as obras da ficção.
“Provavelmente poderíamos construir um parque jurássico se quiséssemos. Não seriam dinossauros geneticamente autênticos, mas… Talvez 15 anos de criação + engenharia para obter novas espécies super exóticas”, publicou Hodak.
Veja:
we could probably build jurassic park if we wanted to. wouldn’t be genetically authentic dinosaurs but 🤷♂️. maybe 15 years of breeding + engineering to get super exotic novel species
— Max Hodak (@maxhodak_) April 4, 2021
Apesar de ser difícil determinar a seriedade do tuíte, é preciso recordar que a Neuralink trabalha com a criação de interfaces implantáveis dentro do cérebro humano, a fim de ajudar pessoas com diagnósticos de Alzheimer, demência, paralisia e outras complicações.
Ou seja, parece ser tranquilo mesmo a recriação do parque de dinossauros.
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Sobre Jurassic Park
A franquia Jurassic Park (também referida como Jurassic World nos últimos anos), é a grande responsável pelo interesse de muita gente por paleontologia e dinossauros em geral, ainda que não seja tão cientificamente correta.
A história começa há alguns milhões de anos ou, mais precisamente, em 1993, quando saiu o primeiro filme.
A ideia da franquia envolve a recriação de algumas espécies de dinossauros através de fragmentos de DNA localizados em ossos e em insetos presos em âmbar. Os répteis recriados seriam colocados em uma espécie de parque temático, onde seriam exibidos ao público. Não é preciso dizer que a empreitada deu muito errado.
Os filmes são baseados nos livros de Michael Crichton e acabaram se tornando não só um marco do cinema, como um ícone da cultura pop. O crescimento da popularidade do assunto “dinossauros” é inegável e algumas cenas icônicas foram referenciadas à exaustão, bem como a estética dos filmes em si, incluindo a trilha sonora.
Depois dos 3 primeiros longas – Jurassic Park (1993), O Mundo Perdido: Jurassic Park (1997) e Jurassic Park III (2001) – a franquia passou a se chamar Jurassic World, com um filme homônimo de 2015, Jurassic World: Reino Ameaçado (2018) e Jurassic World: Dominion – que está programado para ser lançado em 2022.
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