O filme Jurassic Park, clássico de 1993, conquistou o mundo quando levou o romance de Michael Crichton para as telonas. A trama terminou de maneira icônica com o Tiranossauro Rex se tornando o grande protagonista, que viria a se tornar o “rosto” da franquia – que se estende até os dias de hoje.
A série documental da Netflix, Filmes Que Marcam Época, acaba de estrear sua segunda temporada e um dos episódios fala justamente da inesquecível aventura de Steven Spielberg. A série tem mexido com a nostalgia dos fãs de cinema e trazendo informações inéditas sobre inúmeras produções, tantos anos após seus lançamentos.
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Uma dessas informações está deixando muita gente boquiaberta: originalmente, o final escrito era completamente diferente e, pasme!, tinha “bem menos T-Rex”. Dá pra imaginar?
E tem mais! Steven Spielberg decidiu mudar tudo no último minuto, contou o animador digital Steve “Spaz” Williams à série da Netflix. A decisão, óbvio, foi totalmente acertada e a proposta original era muito menos impactante.
Acontece que, na época, o uso de computação gráfica era algo totalmente novo e não testado, então Steve Spielberg – a princípio – se sentiu receoso em utilizar o dinossauro com muito destaque na trama.
Entretanto, a história mudou quando o cineasta ficou impressionado quando viu que o recurso era muito melhor do que ele imaginava. Por isso, tomou a decisão de reescrever o final.
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Os planos originais eram de fazer com que os doutores Alan Grant (Sam Neill) e Ellie Sattler (Laura Dern) e as crianças sobreviventes conseguissem escapar dos Velociraptores sozinhos, sem que o T-Rex surgisse como o grande herói inesperado. Anticlimático, né???
Relembre uma das cenas mais icônicas da história do cinema:
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Sobre Jurassic Park
A franquia Jurassic Park (também referida como Jurassic World nos últimos anos), é a grande responsável pelo interesse de muita gente por paleontologia e dinossauros em geral, ainda que não seja tão cientificamente correta.
A história começa há alguns milhões de anos ou, mais precisamente, em 1993, quando saiu o primeiro filme.
A ideia da franquia envolve a recriação de algumas espécies de dinossauros através de fragmentos de DNA localizados em ossos e em insetos presos em âmbar. Os répteis recriados seriam colocados em uma espécie de parque temático, onde seriam exibidos ao público. Não é preciso dizer que a empreitada deu muito errado.
Os filmes são baseados nos livros de Michael Crichton e acabaram se tornando não só um marco do cinema, como um ícone da cultura pop. O crescimento da popularidade do assunto “dinossauros” é inegável e algumas cenas icônicas foram referenciadas à exaustão, bem como a estética dos filmes em si, incluindo a trilha sonora.
Depois dos 3 primeiros longas – Jurassic Park (1993), O Mundo Perdido: Jurassic Park (1997) e Jurassic Park III (2001) – a franquia passou a se chamar Jurassic World, com um filme homônimo de 2015, Jurassic World: Reino Ameaçado (2018) e Jurassic World: Dominion – que está programado para ser lançado em 2022.
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