Jurassic World: Domínio chega oficialmente aos cinemas do Brasil nesta quinta-feira (02) e um rápido vislumbre nos trailers do filme traziam uma surpresa sobre a velociraptor queridinha que poderá mudar todo o futuro da franquia: a Blue se reproduziu.
A Baby Blue é tão fofa que, na primeira vez que assistimos ao trailer, até passou batido a importante questão: como é que a última velociraptor da espécie se reproduziu? A vida dá um jeito, não é mesmo?
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É engraçado como a nova trilogia conseguiu ressignificar a presença dos velociraptors – essencialmente, o principais vilões do filme original. Blue, entretanto, conquistou corações após estrear em Jurassic World (em especial depois de se aliar a um T-Rex para derrotar a Indominus).
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Não há como negar que, em Jurassic World: Reino Ameaçado, Blue aparece como o último dinossauro de sua espécie. Fato que, inclusive, é parte importante do enredo do filme.
Como, afinal, os dinossauros estão conseguindo se reproduzir após serem libertados em nosso planeta? As implicações desse simples detalhe são aterrorizantes para o destino da humanidade.
A resposta, é claro, nem é tão complexa e nem precisa recorrer muito à ficção científica: certamente, eles encontraram alguma maneira de se reproduzirem assexuadamente.
Os dinos de Jurassic World são criaturas geneticamente modificadas, com o uso do DNA de diversas outras espécies de animais. Vale lembrar que, em Jurassic Park 2 – O Mundo Perdido, as tiranossauras rex também conseguiram uma maneira de se reproduzirem – mesmo tendo sido, ambas, nascidas fêmeas.
O grande questionamento, de fato, é: quais outras espécies mais perigosas também conseguiram se reproduzir e como isso impacta o mundo?
Nos resta ir ao cinema pra descobrir a resposta: qual das espécies sobreviverá a esse evento apocalíptico e garantirá seu Domínio sobre a Terra?
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Sobre Jurassic World
A franquia Jurassic Park (também referida como Jurassic World nos últimos anos), é a grande responsável pelo interesse de muita gente por paleontologia e dinossauros em geral, ainda que não seja tão cientificamente correta.
A história começa há alguns milhões de anos ou, mais precisamente, em 1993, quando saiu o primeiro filme.
A ideia da franquia envolve a recriação de algumas espécies de dinossauros através de fragmentos de DNA localizados em ossos e em insetos presos em âmbar. Os répteis recriados seriam colocados em uma espécie de parque temático, onde seriam exibidos ao público. Não é preciso dizer que a empreitada deu muito errado.
Os filmes são baseados nos livros de Michael Crichton e acabaram se tornando não só um marco do cinema, como um ícone da cultura pop. O crescimento da popularidade do assunto “dinossauros” é inegável e algumas cenas icônicas foram referenciadas à exaustão, bem como a estética dos filmes em si, incluindo a trilha sonora.
Depois dos 3 primeiros longas – Jurassic Park (1993), O Mundo Perdido: Jurassic Park (1997) e Jurassic Park III (2001) – a franquia passou a se chamar Jurassic World, com um filme homônimo de 2015, Jurassic World: Reino Ameaçado (2018) e Jurassic World: Dominion – que está programado para ser lançado em 2022.
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