O mais recente capítulo de Kagurabachi trouxe uma reviravolta inesperada que deixou os fãs em choque. No auge do arco de Assassinato dos Portadores de Espadas, Chihiro Rokuhira enfrenta um golpe emocional ao ser traído por Seiichi Samura, um dos Portadores de Espadas que ele estava tentando proteger. Essa traição, que culmina na morte brutal de Uruha, não apenas abala a confiança de Chihiro, mas também lança dúvidas sobre o papel desses guerreiros encantados na guerra de 18 anos atrás.
A narrativa revela que Samura, motivado por um desejo distorcido de justiça, tomou a decisão de eliminar os Portadores de Espadas, incluindo ele mesmo. Segundo Samura, os eventos da guerra esconderam segredos sombrios sobre os heróis do passado, transformando-os em figuras veneradas por gerações futuras. Ele acredita que a verdadeira maldade está enraizada nos próprios Portadores de Espadas e não nos inimigos que eles enfrentam, como os Hishaku.
No capítulo, Samura utiliza sua lâmina encantada, Tobimune, para colocar todos ao redor em sono profundo, exceto Uruha, com quem ele deseja ter uma conversa final. Embora Uruha argumente que os Hishaku são os verdadeiros vilões, Samura insiste que a eliminação de todos os Portadores é necessária para erradicar o mal. Em um ato decisivo, ele assassina Uruha e planeja seguir eliminando os outros, incluindo Chihiro, enquanto se alia temporariamente aos Hishaku.
A traição de Samura não apenas destrói a fé de Chihiro em seus heróis, mas também coloca em perspectiva o legado do pai de Chihiro e dos Portadores de Espadas na guerra. Para Chihiro, que ainda acredita na justiça desses guerreiros, o confronto com Samura promete ser tanto físico quanto emocional, desafiando suas crenças e seu papel na luta contra os Hishaku.
Kagurabachi continua a impressionar ao misturar ação intensa com dilemas morais profundos, tornando o destino de Chihiro e sua jornada cada vez mais imprevisíveis.
Fonte: CB
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