Quando a gente fala do Susano’o do Madara, não estamos falando de uma arma comum. Estamos falando do maior Susano’o já mostrado em ‘Naruto’ — pelo menos se ignorarmos o Hagoromo, claro, porque aí vira covardia. O ponto é: o Susano’o perfeito do Madara era colossal. Na luta contra os Cinco Kages, o monstro azul tinha praticamente o mesmo tamanho do meteoro absurdo que ele invocou antes. Isso não é metáfora, é escala direta.
E quando você compara o Susano’o normal com aquelas raízes gigantes do Estilo Madeira, a proporção já é ridícula. Só que o Susano’o perfeito vem e destrói qualquer noção de tamanho: ele pisa em cima das mesmas raízes como se fossem gravetos de uma moita. É como comparar uma formiga com um jogador da NBA. É o tipo de escala que faz você perceber que Madara estava brincando com o próprio conceito de “técnicas ninjas”.
A verdadeira escala do poder de Madara – e por que ele estava sendo modesto
Madara dizia que seu Susano’o estava no nível de uma Bijuu. Olha… com todo respeito ao Madara, mas isso é modéstia ao nível de um LinkedIn. Aquelas bestas de chakra evaporam montanhas, sim. Mas o Susano’o perfeito? Ele apaga ilhas sem transpirar. Tanto que o próprio Madara declarou que poderia “destruir qualquer coisa no universo” com o Susano’o. Em retrospecto? É exagero, mas dá para entender o motivo da fala.
Agora o que acontece quando você pega esse Madara — já um monstro — e coloca ele no auge? Estamos falando de Madara com mais poder que o Obito Juubi, com energia da Árvore Divina, Rinnegan duplo, Rinne-Sharingan e chakra de nível cósmico. Agora, pergunta séria: por que raios um Susano’o planetário seria impossível nesse contexto?

Madara já fez coisas que afetam o planeta inteiro (literalmente)
Antes de chamarem isso de exagero, é bom lembrar de uma coisinha: Madara já alterou o planeta inteiro mais de uma vez. A técnica Shin: Jukai Koutan, por exemplo, é a versão divina da habilidade do Hashirama. Hashirama consegue expandir raízes por quilômetros; Madara Rikudou expandiu pelo planeta inteiro. Não metaforicamente. Literalmente.
E aí vem o Tsukuyomi Infinito. Madara fez a Lua emitir uma luz tão absurda que engoliu a Terra inteira — e mais: a luz atravessou matéria sólida para alcançar cada pessoa no globo. Isso porque, minutos antes, ele estava fazendo chover meteoros cujo “pedaço pequeno” era maior do que uma cadeia de montanhas. Se isso tudo não é nível planetário… eu não sei o que é.

O chakra absurdo do Madara no auge deixaria aquele Susano’o gigante parecendo brinquedo
Aqui está o ponto-chave: todo esse poder do Madara Rikudou não era nem 50% do potencial dele. O 10-Caudas evoluiu várias vezes, absorveu chakra da Kurama, ganhou upgrades contínuos… e no final, Madara absorveu a Árvore Divina inteira. Só o estágio inicial (na segunda forma) era descrito como tendo a energia de um “pequeno planeta” — e isso antes de todo o hype que viria depois com Kaguya, Kinshiki e Toneri.
Aliás, um detalhe importante: Toneri, que é mais fraco que o Madara, criou uma espada maior que a Lua. Kinshiki podia dividir um planeta com um golpe. Kaguya ameaçava destruir e refazer universos inteiros. Se esse é o “nível Otsutsuki” padrão… Madara estava brincando nesse playground. E o Susano’o perfeito que vimos? Provavelmente seria uma formiga perto do Susano’o que ele poderia conjurar no auge.
Então… Madara poderia criar um Susano’o do tamanho da Terra?
Com tudo isso dito… sim, é plausível. Quando um personagem cria raízes que cobrem o planeta inteiro, invoca meteoros que apagam continentes, faz a Lua brilhar mais forte que o Sol e possui chakra além de nível planetário… imaginar um Susano’o do tamanho do planeta, estilo celestial da Marvel, não só é possível — como talvez seja até conservador. Já que, ele fez tudo aquilo sem nenhuma gotinha de suor na testa. Sem gastar nem metade do chakra!
No fim das contas, Madara Uchiha no auge não jogava no mesmo esporte que o resto do elenco de ‘Naruto’. Ele jogava em escala cósmica. Então, se um dia Kishimoto resolvesse mostrar um Susano’o literalmente planetário, a gente só responderia: “é… não foi por falta de motivo”.





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