Manifest: criador quer fazer um filme para dar final apropriado à série

Giovanna Camiotto

Manifest: criador quer fazer um filme para dar final apropriado à série

Após o anúncio de que a série de Manifest acabaria e deixaria o público sem respostas e explicações, o showrunner Jeff Rake revelou que está tentando produzir um filme de 2 horas para dar um final adequado.

Com a terceira temporada concluída e sem diversas respostas, os fãs esperavam que o show retornasse para uma quarta temporada, no entanto, a baixa audiência fez com que a Netflix não tivesse o menor interesse em continuar o programa da NBC – que cancelou a série sem o menor ressentimento, como de costume.

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Segundo a Entertainment Weekly, Rake quer reviver Manifest de uma maneira que possa resumir as três temporadas faltantes, já que os planos iniciais eram de cerca de seis temporadas.

Manifest vai ficar sem final?

Estou esboçando como consolidar a segunda metade da série de uma forma muito mais simplificada, direto ao ponto que destilaria todos os chads pendentes. […] Há um grande apetite para quem quer saber qual é o fim da história, o que aconteceu com os passageiros, o que aconteceu com aquele avião”, explica.

Até o momento, o diretor tenta encontrar uma plataforma que pretenda financiar o final do show, para entregar uma conclusão elegante aos fãs.

Mudei para o plano B: Alguma plataforma financiaria um filme ou um final de filme como em Timeless, Firefly e Deadwood. Só preciso de um orçamento modesto para contar a história.

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Sobre a Netflix

Quando falamos de serviços de streaming, não há como não se lembrar da Netflix, uma das principais referências nesse mercado.

A empresa foi criada em 1997 por Reed Hastings e Marc Randolph e, inicialmente, trabalhava com o aluguel de DVDs por correio para seus clientes.

Apenas em 2010 que a companhia decidiu expandir seus negócios e passou a investir em serviço de streaming. Neste mesmo ano, começou a expansão internacional, com o lançamento da plataforma no Canadá e, em seguida, na América Latina e Caribe.

A partir de 2012, a Netflix começou a produzir conteúdo original, com a estreia da série Lilyhammer. Desde então, uma infinidade de filmes, séries, animações e documentários próprios foram lançados, incluindo produções brasileiras. O documentário em curta-metragem Capacetes Brancos chegou a vencer o Oscar.

Atualmente, a Netflix está presente em quase todos os países do mundo e possui em torno de 190 milhões de assinantes. No Brasil, a assinatura custa entre R$ 21,90 (plano básico) e R$ 45,90 (plano premium, que dá direito a quatro telas simultâneas e ultra HD).

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